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Fichamento de Sociologia

Por:   •  10/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  995 Palavras (4 Páginas)  •  363 Visualizações

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GIDDENS, Anthony. O Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. 3. Ed. Trad, Maria Luiza X. De A. Borges. Rio de janeiro: Record, 2003.

Carlos Daniel Santos da Cruz¹

  1. Citações representativas

Diferentes pensadores adotaram opiniões quase diametralmente opostas sobre a globalização em debates que pipocaram ao longo dos últimos anos. Alguns questionam tudo o que se refere a ela. Eu os chamarei de céticos. (p. 18)

Tenho a esperança de convencê-los de que esta concepção aparentemente simples desvenda algumas das características mais fundamentais do mundo em que vivemos agora. (p.32)

Muito do que supomos tradicional, e imerso, nas brumas do tempo, é na verdade um produto no máximo dos últimos dois séculos, e com frequência é ainda mais recente.(p.48)

Tudo levaria a crer que a noção de tradição, diferentemente dos kilts e das gaitas de fole, está entre nós há muito séculos. Mais uma vez, as aparências enganam.(p.49)

 Entre todas as mudanças que estão se dando no mundo, nenhuma é mais importante do que acontecem em nossas vidas pessoais, na sexualidade, nos relacionamentos no casamento e na família.(p.61)

A igualdade sexual nos é apenas um princípio essencial da democracia. Ela é relevante para a felicidade e a realização pessoal. Muitas das mudanças que a família está experimentando são problemáticos e difíceis.(p.74)  

A democracia é talvez a ideia com maior poder de energização so século XX. Há hoje no mundo poucos estados que não se intitulam democracias.(p.78)

Texto crítico

No primeiro capítulo do livro intitulado ‘Globalização” o autor nos mostra toda a evolução da globalização ao longo do tempo, onde ele deixa bem claro que a globalização não diz respeito somente sobre a distribuição em vários e muitos lugares do planeta para os mais diferentes indivíduos, as parafernálias tecnológicas modernas. Encontramos pessoas em pequenas aldeias assistindo televisão ou com aparelhos celulares, porém a  globalização não é apenas isso, é um processo que vai além e que tem haver com esse período de transformações que está levando o mundo para uma nova ordem.

 Ele também fala sobre os diferentes pensadores que adquiriram opiniões opostas sobre a globalização, como por exemplo os céticos, os quais são os intelectuais que acreditam que toda essa conversa de globalização não passa de balela, que a economia global não é muito diferente dos períodos anteriores e que a circulação mundial de moeda\produtos etc. não é realmente tão expressiva assim proporcionalmente á circulação intrarregional. Outros assumem uma posição muito diferente os chamados radicais, que afirmam que a globalização é real e pode ser sentida em toda parte, que o mercado global está muito desenvolvido, que as fronteiras já não são mais respeitadas, que os lideres políticos perderam o controle perante o povo e que estamos saindo do modelo de estado nação.

Já no segundo capítulo denominado “Risco” vem falar do surgimento, e mostra que essa simples concepção desvenda algumas características fundamentais, onde podemos notar que o risco é um conceito que não se vê nas sociedades antigas pelo fato de que é um fator calculável, ou seja, antecipamo-nos de uma situação prevendo suas consequências assim podemos acabar tomando o caminho das consequências boas e fugir das ruins ou pelo menos tentar e quando há 100% de chance de uma coisa dar certo não há risco e enquanto houver risco há necessidade do homem se planejar parar driblar essas adversidades.  

O terceiro capítulo vem falar de “Tradição” onde Giddens vem mostrar que muitas vezes a tradição não passa de uma invenção recente e não algo secularizado. Ele usa como exemplo o kilt escocês e o uniforme dos soldados indianos, que é visto como tradições só que é uma invenção recente.  Enquanto a tradição era algo quase que inabalável, hoje em dia nos deparamos com tradições e costumes recentes relativamente comparados com os demais. Inclusive o próprio termo “tradição” é relativamente recente cerca de 200 anos.

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