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Fichamento de texto (parte: p. 17-30): Introdução ao urbanismo

Por:   •  20/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  688 Palavras (3 Páginas)  •  307 Visualizações

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Fichamento: MADARIAGA, I. S. Introducción al urbanismo. Conceptos y métodos de la planificación urbana. Alianza Editorial, 1999.

(fichamento entre as páginas 17 e 30).

O URBANISMO COMO PROBLEMA ESTÉTICO-FORMAL

Pág. 17

A primeira tradição é a mais ligada a arquitetura por sua consideração do urbanismo como problema estético-formal. Esta tradição se iniciou no Renascimento com a aparição tanto de uma teoria ou discurso específico, como de uma prática, também específica, ligada a esta nova visão teórica.

A arte urbana é uma atividade diferenciada dos modos anteriores de produzir a cidade. Até o Renascimento, e ainda hoje em certas partes do mundo, a cidade é resultado direto do funcionamento de determinadas práticas sociais, jurídicas, administrativas, religiosas ou políticas [...] a arte urbana pelo contrário, é concebida por artistas, que configuram um espaço culto e tem uma finalidade estética explícita, também, um caráter teórico.

Alberti, autor do primeiro livro de arquitetura publicado no mundo ocidental, inaugura toda uma tradição de “tratadistas” [...] elabora uma teoria de concepção arquitetônica e urbana na tradição aristotélica: para ele a concepção não se baseia em modelos prévios , mas, pelo contrário, em uma série de regras e princípios que constituem uma espécie de linguagem a partir do qual se geram/produzem os espaços construídos.

Pag.19

[...] arquitetura urbanismo são a mesma coisa. Em ambos os casos trata de conceber e vincular de forma coerente os elementos de uma totalidade. A arte urbana aplica as noções de proporção, regularidade, simetria e perspectivas [...]

Pag. 20

Nos finais do século XVI a arte urbana se extende pela Europa: os primeiros experimentos são os franceses da primeira década do XVII [...]

Junto a estas formas cultas de tratar certos espaços urbanos, e mesmo certas cidades em sua totalidade, sobrevivem em toda Europa as formas tradicionais de fazer cidade, baseadas em paráticas sociais, jurídicas, religiosas, etc.

Pag. 21

O advento da revolução industrial põem ao fim a primazia da arte urbana, e também, supõem o desaparecimento paulatino no ocidente dos modos tradicionais de construção da cidade.

Equilíbrio albertiano entre os três princípios de rompe desde duas frentes distintas

1. A industrialização traz consigo uma nova ordem de prioridades que da primazia da utilidade, inaugurando com ela a tradição científico-técnico do urbanismo.

2. A própria evolução da arte urbana degenera até o academicismo, a media que os sucessores de Alberti privilegiam o prazer visual frente ao equilíbrio entre necessidade, comodidade e beleza.

Pag. 22

[...] a tradição da arte urbana persiste em certas manifestações. Na prática e no discurso dos primeiros urbanistas modernos existe um preocupação real pela forma urbana.

City beautiful

Pag. 23

Sitte, tanto

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