Humanização Em Ambientes Hospitalares
Por: naluizabe • 27/8/2024 • Trabalho acadêmico • 1.161 Palavras (5 Páginas) • 42 Visualizações
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ANA LUÍSA BELUCO FUSCO
DÉBORA LIMA
EMANUELLE CAMPANHÃ DE SOUZA
GABRIELA SONG PETRILO
LEONARDO CASAGRANDE
NICOLLE ANTUNES PEREIRA
HUMANIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES
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Londrina
2023
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ANA LUÍSA BELUCO FUSCO
DÉBORA LIMA
EMANUELLE CAMPANHÃ DE SOUZA
GABRIELA SONG PETRILO
LEONARDO CASAGRANDE
NICOLLE ANTUNES PEREIRA
HUMANIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Filadélfia – UniFil, como requisito parcial para avaliação da disciplina Fundamentos do Conforto Ambiental – 2° Período Noturno, ministrada pela professora Me. Tatiana Vettori Ferreira
Londrina
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO __________________________________________________ 4
2. REFERENCIAL TEÓRICO. ________________________________________ 4
2.1. Ambiência. _______________________________________________________ 4
2.2. Política Nacional de Humanização. ____________________________________ 4
2.3. Hospitais Humanizados _____________________________________________ 5
3. PROCESSOS METODOLÓGICOS: MATERIAIS E MÉTODOS. ___________ 6
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. ____________________________________ 7
5. CONCLUSÕES. ________________________________________________ 7
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Filadélfia – UniFil, como requisito parcial para avaliação da disciplina de Projeto de Estrutura de Madeira, turma do noturno, ministrada pelo (a) professor (a) Me. Pedro Henrique Bruder Decker.
- INTRODUÇÃO.
No período medieval, os hospitais foram vinculados à representação de morte, de angústia e de sofrimento. Serviam para isolar pessoas doentes e pobres do convívio social e, desse modo, evitar a contaminação de outros indivíduos.
- REFERENCIAL TEÓRICO.
2.1. Ambiência.
É fato que os ambientes em que vivemos e frequentamos afetam nossas sensações, podendo elas serem de forma positiva ou negativa. A Psicologia Ambiental é o conhecimento de como o local influencia na relação pessoa-ambiente contribuindo para um melhor planejamento do projeto de arquitetura, visando o bem-estar do usuário.
Os interiores dos hospitais brasileiros apresentam falta de ornamentos e cores e seguem um modelo ergonômico padronizado, predominando a falta de humanização. Os hospitais devem ser humanizados, demonstrando uma maior preocupação com o conforto do paciente, concentrando na melhoria da sua experiência dentro do ambiente hospitalar.
A sensação de conforto é relativa, não envolve apenas critérios acústicos, visuais, térmicos ou até mesmo químicos, envolve também a emoção e o prazer, encontra-se também como característica de um conforto ambiental o aproveitamento da iluminação e ventilação natural, uso da vegetação e a utilização de artes visuais.
2.2. Política Nacional de Humanização (PNH).
Tendências internacionais. Ligavam-se ao estado de bem estar social e seu modelo remetendo ao sentimento de igualdade, tratando o humano como coletivo e também individual. Sistema universal da saúde. Práticas de trabalho no setor da saúde, com a política assistencialista, entretanto, várias outras sugerem medidas específicas à estética dos hospitais. Produziu cartilhas intituladas como “Humaniza SUS “, explicando e exemplificando como tornar o espaço de saúde mais humanizado, valorização de todas as pessoas presentes do processo de produção de saúde, autonomia e protagonismo dos usuários do ambiente em questão a corresponsabilidade entre esses sujeitos. Hospitais Humanizados é esperada, visando criar mais ambientes que promovam o bem-estar buscando auxílio no processo de cura do paciente.
2.3. Hospitais Humanizados.
Um ambiente humanizado, pode ser relacionado com o hotel, a relação com a natureza, a integração com obras de arte, o lar, possibilidade de intimidade e a figura do espaço urbano e do convívio social. De acordo com Lukiantchuki e Souza, analisando o ambiente humanizado, o hotel, sendo uma forma de tratar o paciente igual a um cliente de hotel, proporcionando bem-estar à sua estadia, a natureza, trazendo o externo com sua vegetação, interagindo com os indivíduos, a integração com obras de arte, criando um ambiente mais familiarizado e descontraído ao paciente, o lar, possibilitando uma maior intimidade e privacidade no quarto, com o objetivo de se sentir em casa e o espaço urbano, em relação à arquitetura hospitalar, como por exemplo o Hospital Pediátrico Robert Debré, que foi reconfigurado pelo projeto de Albert Einstein, na qual o hospital se abre ao público por meio de uma galeria, com objetivo de substituir locais frios por ambientes mais humanizados e confortáveis aos usuários. O hospital pode ser comparado, por sua mesma intenção, ao hospital Sírio libanês apresentando características de hotel com ambientes aconchegantes, aproveitamento dos condicionantes naturais e integração do interno com o externo, proporcionando mais conforto. O arquiteto da edificação Sara Kubitschek, conhecido por adotar estratégias Bioclimáticas, como o uso da vegetação, aproveitamento dos condicionantes naturais, inserção das artes e grandes varandas, tornando o ambiente mais confortável e não deixando a beleza de lado. Com a intenção de aproximar os usuários do ambiente, busca também sensibilizar e estimular os indivíduos de forma positiva, onde as obras artísticas com suas cores, podem sim auxiliar no processo de cura ao paciente. João Figueiredo Lima, a afirma que mesmo se apresentando como um ambiente hospitalar, com suas características, é importante local demonstrar acolhimento e assim trazer boas consequências ao tratamento do paciente. exemplos como esses citados, devem ser seguidos vendo que a criação de ambientes humanizados auxilia no tratamento e consequentemente facilita o processo de cura do paciente.
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