ILUMINAÇÃO NATURAL E ACÚSTICA
Por: Vitória Siqueira • 4/8/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 464 Palavras (2 Páginas) • 140 Visualizações
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ILUMINAÇÃO NATURAL E ACÚSTICA
Prof : Juliana Barreto
Avaliação Luminotécnica
Equipe: Giovanna Costa,
Manuela Muniz
Maria Vitória Siqueira
Rita Monteiro
Thaís Souto
Introdução
O conforto ambiental é um dos parâmetros principais na hora de conceber um projeto pois, como é de saber, a depender do ambiente projetado, a luz natural pode ser de grande ajuda ou um grande atrapalho. A mesma deve ser aproveitada de forma eficaz com objetivo de minimizar ao máximo uso da iluminação artificial durante o dia, e não provoque demasiada concentração de carga térmica no ambiente, tornando-o assim eficiente energeticamente.
Objetivo
Avaliar de forma qualitativa a incidência e eficiência da iluminação natura um ambiente da Instituição DeVry-FBV, de acordo com as normas da NBR 5413.
Objeto de Estudo
O local escolhido foi a Sala de admissões, que é o setor responsável pelo primeiro contato dos alunos com a instituição. Está situada na primeira esquina do corredor principal da Faculdade Boa Viagem, no Bairro do Ipsep.
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A fachada da sala é composta por uma cortina de vidro, sem aberturas de ventilação, tornando assim sua resfriação completamente artificial.
Nos depoimentos colhidos os usuários do local informaram que na maior parte dos dias é necessário o auxílio da iluminação artificial, pois a luz natural não proporciona conforto no horário de trabalho.
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Métodos
Foi usada o Diagrama morfológico (Amorim,2007) e foi feita medição da iluminância interna e externa através do Luxímetro digital.
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NÍVEL | PARÂMETROS | VARIÁVEIS |
I ESPAÇO URBANO | A Desenho urbano | A2 Pequenos quarteirões irregulares |
B Refletância das fachadas | B1 Alta | |
C Especularidade das fachadas | C3 Baixa | |
D Ângulo máximo de incidência do sol na fachada do edifício | D3 Ângulo de 60° a 90° |
NÍVEL | PARÂMETROS | VARIÁVEIS |
II EDIFÍCIO | E Planta baixa e forma | E4 Edifício com Pátio Interno ou Átrio |
F Taxa de aberturas para o exterior | F1 Até 25% de aberturas | |
G Distribuição das aberturas | G1 Fachadas uniformes | |
H Proteções solares nas fachadas | H1 Pórticos e varandas; H2 Brise-soleil; H4 Beirais e marquises; H6 Vegetação | |
I Aberturas zenitais | I6 Não há | |
J Mecanismos de ventilação natural | J1 Ventilação cruzada |
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