O Fichamento de Hidráulica
Por: Micael Alves • 3/8/2019 • Trabalho acadêmico • 1.494 Palavras (6 Páginas) • 174 Visualizações
HAFNER, Ana Vreni. Conservação e Reúso de Água em Edificações: experiências nacionais e internacionais. Dissertação – Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE: Rio de Janeiro, 2007.
CITAÇÕES REPRESENTATIVAS:
A nossa sociedade de consumo é marcada pelo forte desperdício e pela idéia de que os recursos são infinitos. Tudo pode e deve ser comprado, o descartável é palavra-chave de um mundo que caminha para a saturação na exploração dos recursos naturais. Felizmente, cada vez mais, a conscientização ambiental substitui a idéia do usou e jogou fora por atitudes de uso racional, promovendo a sustentabilidade, como na reciclagem de materiais por exemplo. (p. 1)
“[...] a garantia do futuro hídrico está além da simples existência física da água, mas da sua utilização consciente e racional. ” (p. 1)
A cultura tradicional de construção de grandes obras como única solução dos problemas de água precisa ser combatida e substituída por uma visão mais abrangente com diferentes focos, tanto na ampliação da oferta - de forma tradicional ou alternativa - como na gestão da demanda - reduzindo perdas e desperdícios. (p. 5)
“Por definição, reúso é o processo de utilização da água por mais de uma vez, tratada ou não, para o mesmo ou outro fim. A reutilização da água pode ser resultado de ações planejadas ou não.” (p. 90)
“Investir na conservação e no uso racional da água é indispensável para o desenvolvimento sustentável.” (126)
TEXTO CRÍTICO:
O Brasil felizmente tem o benefício de fazer parte do conjunto de nações ricas e com abundancia em relação a água. Entretanto, essa situação vantajosa em desfrutação dos recursos hídricos não fundamenta o descuido como é observado quanto a esse minério. Nas redondezas de todo o país constata-se a banalidade da contaminação das nascentes e a assolação hídricas como todo. Visto isso, é indispensável a procura por inovações em estratégias que tornem o consumo de água mínimo possível.
Os problemáticos serviços do âmbito de recebimento e tratamento dos resíduos encontrados nos canais de esgoto, acontecendo que em muitas localidades há carência dessas infraestruturas, acrescentada dos obstáculos dos órgãos responsáveis de cunho ambiental de tomar domínio acerca da poluição advinda das industrias que decompõem os canais de água, modificando para esgotos destampados praticamente. Simultaneamente, as áreas urbanas e grandes metrópoles desenvolvem em questões de extensão sem que haja planejamento se aglomerando em uma única região, ocasionando consequentemente em um sobrepeso nos meios hídricos, pondo em ameaça o fornecimento e provocando agitações quando o assunto é uma oferta e demanda em razões de quantidade e em boas condições de qualidade da água.
Os empecilhos com o fornecimento de água no Brasil partem necessariamente de três circunstâncias principais que merecem mais atenção, sendo: aglomeração sem planejamento das demandas, enormes quantidades de desperdícios e assolação das condições de uso das nascentes. Segundo a autora, a saída para combater as dificuldades em relação as maiores necessidades de demanda deste insumo e carecimento, é obviamente proporcionar uma maior oferta utilizando de propostas de melhorar a infraestrutura do sistema, como: construção de novos captamentos e aumentar a escala dos sistemas de procedimentos de higienização e repartição do fluido. Entretanto, especialmente nas regiões metropolitanas, essa espécie de recurso vem aparentando não ser cabível. Os captamentos acontecem em nascentes gradativamente mais afastadas das metrópoles, e na maioria dos casos acaba requerendo que sejam executadas transposições das nascentes, e o crescimento dos postos de higienização requerem enormes investimentos e vários anos para que a obra seja executada. Dando forças à dificuldade na oposição desse vagaroso procedimento de amplificação da capacidade de oferta, as demandas tendem a prosseguir crescendo desproporcionalmente com o rápido crescimento demográfico.
As fontes não tradicionais que utilizam do captamento de água vinda da chuva e da reutilização de água são formidáveis métodos na luta contra a carecimento. A administração hídrica em mediante o fornecimento pode ser separado em dois sentidos: domínio da demanda e procura de soluções auxiliares. Neste ponto de vista, a reutilização acolhe os dois sentidos, operando como um equipamento de amenizador de consumição do líquido em observação, ao mesmo tempo que é um recurso de água auxiliar para utilizar em atividades menos nobres, como para lavar a calçada e regar o jardim. A superstição e a aversão quanto a concordância em fazer uso dessas águas com finalidades não potáveis ainda não é facilmente aceitável pela polução em geral.
É fato de que o homem necessita da água para sua sobrevivência, seja a ingerindo ou a utilizando em outras atividades domésticas. A utilização potável, nada mais é do que aquela que é admissível ao humano consumir por meio da própria boca, em razão disso, há a precisão das propriedades desse liquido estar dentro dos parâmetros de potabilidade recomendados. Todavia, sendo em prédios residenciais, ou até mesmo em prédios comerciais ou públicos, uma ampla quantia da água é usada na concretização de necessidades que não requerem água potável.
Os combates para o uso racional da água potável compreendem o alinho das vazões, a amenização de estragos da água, a prática de campanhas educacionais que sensibilizem as pessoas, e a disposição de recursos tecnológicos nos alvos de consumição de água com fins de economizar. Enquanto as de fontes optativas tendem a incluir a utilização da água da chuva e de águas já usadas, o captamento particular de água a baixo da terra, ou seja, subterrânea, dentre outras mais que auxiliam na reutilização dessa matéria prima com o objetivo de contentar demandas com menos necessidade de pureza, distribuindo então, a água de melhores condições de uso especialmente para usos nobres, como o fornecimento doméstico, ou ingestão.
Como estratégias para uma maior economia de água, vários aparelhos amenizadores do excesso consumo de água vem sendo desenvolvidos ao longo dos anos. Estes, são aparelhos e apetrechos hidrossanitários que oferecem em seus usos uma considerável melhor eficiência em economia hídrica ao se comparar com os aparelhos normais.
CONCLUSÃO:
É evidente então, que é preciso distinguir e analisar os métodos para a preservação da água em domicílios e edificações em geral, sendo relacionado à efetividade técnica e também avaliando a efetividade no setor econômico.
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