O Fichamento do livro “O que é cidade?” de Raquel Rolnik
Por: Maria Eduarda Fonseca • 13/6/2023 • Relatório de pesquisa • 344 Palavras (2 Páginas) • 138 Visualizações
TEORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 2
Fichamento do livro “O que é cidade?” de Raquel Rolnik.
O livro “O que é uma cidade” de Raquel Rolnik é uma obra que discute a natureza da cidade e a relação entre espaço urbano, política e sociedade. A autora apresenta uma visão crítica e reflexiva sobre o processo de urbanização e seus efeitos na vida das pessoas, abordando temas como segregação socioespacial, gentrificação, especulação imobiliária e luta por moradia.
Ela oferece uma reflexão sobre a cidade como um espaço de conflitos e contradições, onde diferentes grupos e interesses sociais lutam pelo acesso a recursos e espaços públicos. Além disso, o trabalho discute a importância da participação popular na gestão da cidade e na construção de políticas de cidade mais justas e democráticas.
Em conclusão, “O que é a cidade” de Raquel Rolnik é uma obra que oferece um olhar crítico e reflexivo sobre a natureza da cidade e os desafios que enfrentamos na construção de cidades mais justas e inclusivas.
FICHAMENTO
Definindo a cidade
“O espaço urbano deixou assim de se restringir a um conjunto denso e definido de edificações para significar, de maneira mais ampla, a predominância da cidade sobre o campo.”
(página 12, parágrafo 1)
A cidade como um ímã
“Isto mesmo, a cidade é antes de mais nada um ímã, antes mesmo de se tornar local permanente de trabalho e moradia.”
(página 13, parágrafo 1)
A cidade como escrita
“Como vimos anteriormente, a grande construção feita de milhares de tijolos marca a constituição de uma nova relação homem/natureza, mediada pela primeira vez por uma estrutura racional e abstrata.” (página 15, parágrafo 1)
“A cidade enquanto local permanente de moradia e trabalho, se implanta quando a produção gera um excedente, uma quantidade de produtos para além das necessidades de consumo imediato.”
(página 16, parágrafo 1)
“O excedente é, ao mesmo tempo, a possibilidade de existência da cidade – na medida em que seus moradores são consumidores e não produtores agrícolas – e seu resultado – na medida em que é a partir da cidade que a produção agrícola é impulsionada.”
(página 16, parágrafo 2)
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