O Relatório Infraestrutura Urbana

Grupo                                                                                                     Projeto VII        

Bruna Kabutomori, Felipe Santos, Luiza Politi, Thayna Maluf                                 Infraestrutura Urbana

Vila Matilde

Em São Paulo, a recorrência de alagamentos surge através da cultura de canalização e retificação dos rios pois na natureza, os rios com considerável volume de água são curvilíneos, ou seja, caminham como uma serpente. Esse trajeto diminui de forma considerável a velocidade da água. Retificá-los significa aumentar sua velocidade, o que agrava a situação nos pontos de estrangulamento (conversão de águas). A ocupação de suas margens por avenidas, que por sua vez são asfaltadas, não respeitam a mata ciliar e impedem a permeabilidade do solo.

O recorte da nossa região se encontra na Vila Matilde e Penha, entre a avenida Amador Bueno de Veiga e a rua José Mascarenhas. [pic 1]

O rio Aricanduva é o centro da nossa área e sua margem é ocupada pela radial leste. Essa Avenida concentra um grande fluxo de carros e é uma região muito conhecida por seu congestionamento.

 A proposta para o aumento da margem do rio Aricanduva necessita de parâmetros estipulados pela PMSP, como por exemplo a extensão da mata ciliar que permite o transbordar do rio e a permeabilidade do solo. [pic 2][pic 3]

O parque linear proposto no eixo da radial c om o rio permitirá a transposição entre a Penha e a Vila Matilde. O parque segue caminho do rio e sua conexão com o córrego Gamelinha, que também faz parte de nossas propostas de renaturalização. [pic 4][pic 5][pic 6]

Desta forma, decidimos enterrar a radial e o metrô, para que diminua a intensidade do fluxo de veículos que a taxa de arborização e verde dobre em relação ao nível atual.

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