Planejamento Estratégico de Cidades
Por: William Wild • 10/3/2020 • Resenha • 785 Palavras (4 Páginas) • 187 Visualizações
Universidade de Uberaba
UNIUBE
Arquitetura e Urbanismo
RESENHA CRÍTICA
PLANEJAMENTO ESTRÁTEGICO DE CIDADES
UBERABA – MG
2019
Universidade de Uberaba
UNIUBE
Arquitetura e Urbanismo
RESENHA CRÍTICA
PLANEJAMENTO ESTRÁTEGICO DE CIDADES
TRABALHO APRESENTADO A DISCIPLINA PLANEJAMENTO E DESENHO URBANO
UNIVERSIDADE DE UBERABA
PROF: SUSAN EGHRARI
JANAINA DE MELO
UBERABA – MG
2019
SABOYA, Renato. Planejamento Estratégico de Cidades, urbanidades.arq.br de 2008
William Phillip dos Santos Wild RA 5137380
Uma análise descritiva é o que se apresenta a seguir, cujo texto-fonte foi o “planejamento estratégico de cidades, parte 1, 2 e 3 “ de autoria do Renato Saboya, Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001) e Doutor em Engenharia Civil pela UFSC (2007). Saboya desenvolve pesquisa na área de morfologia urbana, e é líder do Grupo de Pesquisa “Urbanidades: Forma Urbana e Processos Socioespaciais”.
Com uma linguagem simples e de fácil compreensão, Saboya inicia seu artigo abordando sobre o início de uma grande influência com que o planejamento Urbano vinha tendo e que o plano diretor já previa que as cidades tivessem estratégias para desenvolver e reorganizar as cidades. Porém o autor transmite que é possível transformar as cidades pensando de uma forma estratégica para conseguir um bom objetivo a curto, médio ou à longo prazo, pois grandes empresas já adotam esses conceitos de planejamento estratégico e, até, várias cidades do mundo utiliza esse método também, inclusive cidades brasileiras. Saboya traz o exemplo de como a cidade de Barcelona Espanha, conseguiu se reorganizar, aproveitando um grande evento esportivo (Olimpíadas 1992), e é bem claro na diferenciação do planejamento racional abrangente para o planejamento estratégico, dizendo que, nesse segundo método a ênfase se dá nas ações, na consideração do stakeholders, (que são as pessoas, grupo ou organizações que tem interesse e barra ou que podem influenciar diretamente no processo de planejamento), na atenção a FOFA (força, oportunidade, fragilidade e ameaça) e tendo atenção necessária aos competidores existentes. O autor também dá algumas características principais do planejamento estratégico bem como o destaque para competitividade entre cidade, orientação à ações e os resultados relação com o planejamento sistêmico ênfase na atuação sobre os pontos chaves que é dada aqueles aspectos considerados estruturais, ou seja, capazes de influenciar o sistema como um todo de maneira mais contundente. Adiante, cita processos e etapas para o planejamento estratégico do Bryson (2004) de quem compartilha pensamento. Os autores concordam que é preciso seguir ir a algumas etapas para um Bom desempenho do processo de planejamento estratégico, tais como: iniciar e pactuar o processo do planejamento estratégico, identificar requisitos legais, esclarecer as missões os valores, e é importante que as estratégias adotadas sejam divulgadas para toda a população para que possa envolver para que possa envolvê-los na implementação e monitoramento dos resultados obtidos. Mas, diversas críticas foram feitas ao planejamento estratégico à algumas premissas sobre as etapas e a visão da cidade como um produto a ser vendido. Se as cidades são vendidas para quem são vendidos? Esse é uma das perguntas que têm sido feitas pelos críticos e é o que acaba acontecendo se o planejamento estratégico de cidades não for feito com bastante cuidado, pois a cidade deve buscar estratégias que sejam boas para a população como um todo.
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