Qualidade urbana e ambiental das cidades.

Os fatores que determinam a qualidade urbana e ambiental das cidades se diferem porque as necessidades dos habitantes são diferentes de acordo com o meio que ele está inserido; Exemplo de cidades com aspectos diferentes:

China (Xangai) Tem muitas ofertas de emprego porém não há boas condições de trabalho.

Brasil (Poço de Caldas - MG) Tem condições ótimas de trabalho porém com poucas vagas no mercado de trabalho.

Concluindo que há muitos fatores em cada umas das cidades de todos os países do continente e que eles são diferentes no índice de qualidade de vida urbana e ambiental. Portanto o planejamento urbanístico das cidades é de acordo com cada necessidade e o fatores não são iguais.

Social: O tempo gasto no transito restringe o cidadão no direito de mobilidade em São Paulo. Em média gastamos 1 mês por ano de nossas vidas no transito. O congestionamento atrasa serviços de emergência.

Econômico: Economicamente o congestionamento de São Paulo é muito caro, e essa conta é feita através da gasolina gasta, trabalho menos realizado no dia pelos motoristas, materiais que são transportados e o consumo dos mesmos e serviços que são menos realizados com rapidez, por consequência a economia desacelera. Principalmente em época de crise econômica que o Brasil enfrenta é importante saber o que os fatores do transito causam ao bolso dos habitantes e do país.

Ambiental: Os gases liberados pelos meios de transporte é o causador do aumento do ozônio em nossa camada protetora na atmosfera e que agrava a situação do aquecimento global. A saúde das pessoas não são as mesmas mediante o estresse no trânsito, a poluição do ar e até mesmo a poluição sonora; Como exemplo: Infarto, distúrbios auditivos e por ai vai a lista imensas de males que o transito causa á saúde.

Infraestrutura: Está claro que mesmo se o motorista optar por fugir do transito utilizando o transporte publico também não haverá sucesso. Porque essa transição de meios de transporte se igualam ao fato de que a grande cidade de São Paulo não está preparado estruturalmente para o crescimento populacional no transporte público e até pelo aumento no numero de veículos nas ruas.