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Questionário Design Interior Representação

Por:   •  2/11/2018  •  Abstract  •  1.744 Palavras (7 Páginas)  •  778 Visualizações

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CAPÍTULO 6 – LINGUAGEM VISUAL

6.2– Linguagem Visual  

A designer Ana Lúcia Pinto, tem um estilo mais moderno, trabalha com cores neutras, sempre atendendo as necessidades dos seus clientes, associa bem-estar, beleza, sofisticação e aconchego em seus projetos.

Em seus projetos oferece, propostas funcionais e criativas para atender melhor cada cliente, buscando sempre inovações e novas tendência no mercado.

A seguir, em um de seus projetos, podemos ver claramente seu toque sofisticado, sala de jantar com cores neutras, volumetria impressionante, revestimento de Origami, inspirado na arte milenar japonesa, ângulos acentuados e cortes retos, compõem um designer inovador e sofisticado, proporcionando ambientes únicos com efeitos de luz e sombras.

[pic 1][pic 2]

revestimento e Iluminação do rustico ao sofisticado,

 https://www.analuciadesigner.com/blog/revestimento-x-iluminacao

            A sala de jantar deixou de ser apenas um ambiente onde fazemos nossas refeições, passou a ser o lugar ideal para boas recepções e encontros com amigos, muitos clientes hoje buscam um projeto como esse.

             Nos dias de hoje, é comum a procura por parte dos clientes por ambientes mais aconchegantes, seja em qualquer ambiente da casa, a importância do designer de interiores nos projetos residenciais vem se destacando nas decorações dos ambientes, demonstrando como a percepção visual (linguagem visual) contribui para elaboração de um projeto aconchegante que reúna conforto e bem estar aos seus moradores.

        

        A linguagem visual interfere de maneira direta na decoração dos ambientes.

2.2 – Medidas sustentáveis no Escritório

O fato, de não possuir uma política sustentável ou um departamento específico para o assunto, não isenta a equipe da Designer Ana Lúcia a ter medidas sustentáveis dentro do escritório como: coleta separada de papéis e outros materiais para reciclagem, o uso de lâmpadas econômicas, economia de água e luz etc.

Portanto, existem atitudes ecologicamente corretas, e principalmente, há a educação ambiental, onde a profissional e seus funcionários são cidadãos conscientes da importância da proteção do meio ambiente, evitando qualquer tipo de desperdício ou consumo exagerado ou desnecessário.

Ser sustentável é pensar no que é melhor para a geração atual, para as gerações futuras e para o planeta, é preciso se utilizar dos recursos naturais com consciência de que ele é finito, e adotar atitudes de proteção ao meio ambiente.

A sustentabilidade é o equilíbrio dinâmico entre muitos fatores, incluindo os requisitos básicos do componente social, cultural e econômico, e necessidade imperativa de salvaguardar o ambiente natural da qual a humanidade é parte. De fato, a sustentabilidade implica numa equação entre demandas ambientais e as necessidades de desenvolvimento. (MALHADAS,2001,p.15)

  3.2 – Utilização de Materiais Sustentáveis

A variedade de materiais ecológicos é grande nos dias atuais. Esses materiais além de contribuírem com o meio ambiente, eles possuem muita qualidade e podem ser elementos enriquecedores do projeto de design.

Os projetos da Designer Ana Lúcia, seguem um padrão de estilo moderno com cores neutras e nude; e quando inseridos nestes projetos, materiais ecológicos como uma mesa de madeira de demolição, causa um efeito visual incrível, o que comprova que uma casa moderna pode ser linda, funcional e ecológica.

[pic 3]

Cozinha moderna com móveis ecológicos

https://www.analuciadesigner.com/residencial?lightbox=dataItem-j5mjmuzd7

         Nos projetos do escritório, objeto da nossa pesquisa, sempre que possível são inseridos os seguintes materiais sustentáveis:

• Pastilhas de coco (contribui para a fixação de CO2);

• Espelhos Guardian (possuem menos teor de chumbo em sua composição);

• Marcenaria com produtos certificados pelo FSC;

• Revestimentos produzidos por empresas com preocupação ambiental;

• Lâmpadas LED e fluorescentes (consumo chega a 85% a menos das lâmpadas comuns);

• Automação (otimiza funcionalidade, conforto, manutenção, flexibilidade de uso, segurança e energia. Sua utilização minimiza o uso de cabeamentos e gera economia na obra);

• Tapetes de fibra natural (por se tratarem de plantas parasitas, quando extraídas permitem que as árvores ao redor se desenvolvam);

• Sistemas sanitários (redução do consumo de água);

• Ecomosaicos (material reciclado que utiliza o resíduo eliminado pelas máquinas de corte de marmorarias)

• Madeira de demolição (reuso de peças que seriam descartadas, diminuindo a demanda por madeiras novas);

• Chapas de gesso Cleaneo (chapas com propriedades acústicas que possui a capacidade de melhorar continuamente a qualidade do ar nos ambientes em que estão instaladas);

• Pisos de bambu (recurso renovável);

 Vale, após esta lista de materiais e pesquisa, ressaltar a eficiência do bambu nos projetos ecologicamente corretos, com a declaração de Peter Kirsner (2009), diretor da empresa Welf:

Matéria-prima extremamente durável e auto-sustentável existe mais de 240 espécies de bambu no Brasil. Versátil, totalmente ecológico e o uso não agride o meio-ambiente, pois, quando ceifado, rebrota em pouco tempo, sem trazer malefícios às matas. Outra vantagem da planta é ser uma ótima captadora de carbono: produz até 20% a mais de oxigênio do gás carbônico que recebe.

              Com medidas simples e baixo custo é possível aplicar algum tipo de prática sustentável num projeto. Claramente, que nem todos os clientes possuem condições financeiras para deixar uma casa totalmente sustentável adotando meios sofisticados como placas e painéis solares, automatizações etc. Porém, qualquer aquisição ou atitude simples que contribui com o meio ambiente já é um bom começo para a conscientização e a prática da sustentabilidade.

3.3 – O Controle de Resíduos

O cliente da designer Ana Lúcia possui as opções de contratá-la apenas para a elaboração do projeto, ou contratá-la juntamente com sua equipe de obra. Neste último caso, a profissional acompanha e se responsabiliza juntamente com a equipe pela obra do começo ao fim; e se necessário, ou seja, quando a obra ou reforma é grande, uma empresa especializada na coleta, controle e gerenciamento de resíduos é contratada pela equipe.

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