Região Metropolitana de Campinas
Por: Jmjgi • 26/9/2015 • Seminário • 770 Palavras (4 Páginas) • 199 Visualizações
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Sumário
Introdução;
Diagnóstico e Diertrizes;
Projeto referêncial;
Referencias;
Bibliografia;
Introdução
Ao identificamos os problemas existentes na região Metropolitana de Campinas, propusemos uma solução viável que readequassem as áreas predominante localizado entre as ruas Con. Cipião, Álvares Machado, Duque de Caxias e a Av. Prof José Nicolau Ludgero Maselli , ao lado do terminal rodoviário .
Conforme planejado as edificações existentes que serão removidas para dar um lugar ao novo Complexo multifuncional, proporcionaremos abrigos familiares de baixa rende que habitam a periferia e moradores em situação irregular do viaduto e serão previstos espaços comercias.
Definição/ Legislação de Parques lineares
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- Projeto referência (circunstancial)
Prefeitura vai construir parque linear contra enchentes na Vila Madalena
Desenterramento de córrego é a primeira etapa para o parque, de 1,6 km, sair do papel; previsão é de que obra leve 12 meses
03 de agosto de 2012 | 22h 30
O início dos trabalhos só será possível porque o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) cassou uma liminar que proibia a construção de um piscinão na Rua Abegoária, na parte de cima do bairro. Essa obra já estava contratada desde 2009, ao custo de R$ 14 milhões aos cofres públicos, mas não podia começar por decisão judicial. Perto do piscinão estão previstas a construção das duas primeiras fases do parque, mais próximas da Avenida Heitor Penteado.
Agora, sem a liminar, a única etapa burocrática que falta para o começo das obras é a concessão da Licença Ambiental de Instalação (LAI), que deverá ser votada nas próximas sessões do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cades). O prazo previsto no contrato para o término dos trabalhos é de 12 meses após a ordem de início.
Nessa primeira fase, está previsto o desenterramento da nascente do Córrego Verde, uma pequena queda d’água perto da Estação Vila Madalena do metrô, em um beco na Rua Beatriz Galvão. Também está prevista nessa fase a construção da Praça das Águas, que ficará sobre o reservatório. Nela, estão previstas a construção de quadras de basquete, terraço de esculturas, playground infantil e um mirante com vista para o bairro.
Impacto. O parque terá 1,6 quilômetro de extensão e não vai causar desapropriações - a ideia é utilizar os vários becos e praças do bairro, interligar praças e fechar pequenas ruas com pouco movimento de veículos. O piso será feito de um material permeável.
"Ele funcionará como um minipiscinão já que, além de deixar a água entrar no lençol freático, ele próprio conseguirá reter a chuva e diminuir as enchentes", afirma Anna Dietszch, arquiteta do escritório DBBA, responsável pelo projeto.
Segundo ela, a ideia do parque é resgatar o córrego canalizado de volta à superfície - em outra fase do parque, ele também estará a céu aberto. "O problema das enchentes ali, porém, só vai ser resolvido com uma obra extra de aumento das galerias pluviais", explica Anna.
Segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, a criação do parque só será possível após a execução do reservatório. "O futuro parque linear deve acompanhar o leito do rio e ajudar na drenagem das águas pluviais, contenção de enchentes, além de favorecer a circulação de pedestres e ciclistas, fortalecendo assim a expressão cultural, de recreação e lazer", afirmou a pasta, em nota.
Ampliação. As outras quatro fases do parque devem ser contratadas por meio de uma nova licitação. Ela estava prevista como compensação ambiental exigida ao Consórcio Via Amarela, responsável pela construção da Linha 4-Amarela do Metrô. O dinheiro foi repassado à secretaria, que será responsável pela obra. O parque deve terminar perto do Cemitério São Paulo, e o resto do percurso do córrego, até o Rio Pinheiros, deve continuar subterrâneo.
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