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Representação De Projetos De Arquitetura

Por:   •  17/10/2023  •  Resenha  •  2.330 Palavras (10 Páginas)  •  58 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ[pic 1][pic 2]

ANDRÉ OLIVEIRA

        

TRABALHO DE REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

CASCAVEL-PR

2023

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ[pic 3][pic 4][pic 5][pic 6]

ANDRE OLIVEIRA

TRABALHO DE REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota da disciplina, do curso de agronomia do Centro Universitário Assis Gurgacz.

Professor

CASCAVEL

2023

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        5

2.        DESENVOLVIMENTO        7

3. CONCLUSÃO...........................................................................................................................8

3 REFERÈNCIAS        9

[pic 7]

  1. INTRODUÇÃO[pic 8]

A representação gráfica na arquitetura é uma linguagem poderosa e fundamental, permitindo aos arquitetos traduzirem conceitos abstratos e criativos em imagens claras e precisas. É através desses desenhos meticulosos que as ideias se tornam tangíveis, comunicando não apenas a forma de uma construção, mas também sua função, estética e integração no ambiente circundante.

Desde as plantas baixas que esboçam a disposição dos espaços até os detalhes minuciosos que delineiam a construção, cada tipo de representação, seja uma planta de situação, um corte, uma planta de cobertura ou uma perspectiva, oferece uma perspectiva única e essencial na trajetória do projeto arquitetônico. Neste vasto cenário, onde linhas e símbolos contam histórias complexas de forma visual, arquitetos renomados como Gildo Montenegro desempenham um papel crucial, moldando e avançando na arte da representação arquitetônica, que continua a ser a pedra angular da arquitetura moderna.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Plantas baixas

A planta baixa é uma representação gráfica do layout de um edifício, vista de cima, como se observássemos a construção de cima para baixo. Ela oferece uma visão detalhada e precisa da disposição dos espaços, paredes, portas, janelas, móveis e outros elementos arquitetônicos em um único nível. As plantas baixas são essenciais para entender a organização e a distribuição dos espaços internos de uma edificação.

Aqui estão alguns pontos importantes sobre plantas baixas que podem ser relevantes em um trabalho de representação de projetos de arquitetura:

Escalas e Dimensões: As plantas baixas são desenhadas em uma escala específica para representar com precisão as proporções dos espaços e elementos. A escala é vital para garantir que as dimensões estejam corretas e proporcionais à realidade.

Elementos Representados: As plantas baixas representam paredes, portas, janelas, escadas, móveis fixos, banheiros, cozinha, áreas de estar, dormitórios e outras características essenciais do espaço arquitetônico.

Simbologia Gráfica: Cada elemento na planta baixa é simbolizado por um símbolo gráfico padrão, facilitando a interpretação e compreensão do projeto.

Fluxo e Circulação: As plantas baixas ajudam a compreender o fluxo de pessoas dentro do espaço, destacando a disposição das áreas de circulação e acessos.

Acessibilidade: Na representação de projetos modernos, é crucial considerar a acessibilidade, indicando rampas, elevadores e outros recursos que garantam a inclusão de todas as pessoas.

Adaptação e Flexibilidade: As plantas baixas também podem representar a flexibilidade do espaço, mostrando como os ambientes podem ser adaptados ou modificados para diferentes usos ao longo do tempo.

Legibilidade e Clareza: Uma planta baixa bem executada deve ser legível, clara e transmitir as informações de forma compreensível para diferentes stakeholders, incluindo clientes, engenheiros e construtores.

Ao trabalhar em um projeto de representação de plantas baixas, é fundamental considerar esses aspectos, além de seguir as diretrizes e técnicas recomendadas pelo arquiteto Montenegro (1978) e outros especialistas na área de arquitetura.

2.2 Cortes

Os cortes são representações essenciais em projetos de arquitetura, complementando as plantas baixas para oferecer uma compreensão tridimensional e detalhada da edificação. São desenhos que mostram uma visão "cortada" ou seção transversal de um edifício ou estrutura, permitindo visualizar o interior e a disposição das camadas horizontais e verticais que não são completamente visíveis em uma planta baixa.

Existem vários tipos de cortes. O corte longitudinal revela o interior do edifício de um lado ao outro, expondo a disposição de espaços e elementos ao longo de um eixo. Já o corte transversal mostra a estrutura de cima para baixo, exibindo a disposição das camadas horizontais da edificação. Há também o corte de fachada, que se concentra em uma fachada específica, apresentando detalhes sobre a estrutura, aberturas, materiais e características visíveis.

Esses cortes representam elementos como paredes, portas, janelas, escadas, pisos, teto, revestimentos, sistemas estruturais e instalações, fornecendo uma visão detalhada da configuração interna da edificação. A escala é fundamental nos cortes para garantir a precisão das dimensões, e detalhes ampliados são frequentemente incluídos para uma compreensão minuciosa de áreas críticas.

Além disso, os cortes permitem identificar materiais de construção, revestimentos e acabamentos usados em diferentes partes da edificação. São essenciais para entender a estrutura e organização da edificação em termos de suporte, distribuição de cargas e integração dos sistemas. A clareza na representação e a inclusão de anotações explicativas são cruciais para garantir a compreensão adequada dos cortes pelos stakeholders.

Em suma, os cortes desempenham um papel vital na comunicação eficaz entre os membros da equipe de projeto, clientes e construtores, fornecendo uma visão tridimensional do projeto e contribuindo para a execução bem-sucedida da obra arquitetônica. É importante seguir as melhores práticas, normas e técnicas recomendadas por arquitetos experientes, como Gildo Montenegro, ao trabalhar em representações de cortes.

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