Resumo Capitulo: Arquitetura no Brasil 1900-1990
Por: Gabriela Zerneri • 20/9/2019 • Resenha • 257 Palavras (2 Páginas) • 446 Visualizações
Capítulo 6 - A Afirmação de uma Escola 1943-1960
Na arquitetura pós-guerra aparece uma grande diversidade de nomes e qualificações. Isso resultou num grupo, cujo conjunto de ideias contestava a austeridade e impessoalidade da arquitetura funcionalista.
Durante esse período de pós-guerra, os grandes centros capitalistas encontravam-se em crise. Isso fez com que os Estados Unidos se tornassem o novo centro capitalista. Nesse período, o Brasil obteve um grande desenvolvimento econômico, e consequentemente, um desenvolvimento tecnológico.
Um fato marcante na implantação do movimento moderno foi o patrocínio governamental. A arquitetura brasileira desenvolveu-se no ambiente da Guerra Fria, dessa forma, muitos arquitetos com postura comunista sofreram severas restrições.
O descontentamento de alguns arquitetos, sobre a maneira que a arquitetura se aplicava, foi posto ao público através de uma moção ao IV Congresso dos arquitetos. Nessa, concluíam que a arquitetura estava ameaçada devido ao isolamento do povo, e a única maneira dela se desenvolver seria através da democratização.
As propostas de habitações modernas eram de matriz racionalista. A hierarquização das vias, preferência de habitações em casas geminadas – vislumbrando a padronização de pré-fabricados –, a racionalização do interior da unidade de moradia com a adoção do apartamento duplex.
Em 1955, Juscelino Kubistchek criou um slogan para o ritmo desenvolvimentista: “50 anos em 5”. E Brasília foi uma das alavancas de sua gestão. Oscar Niemeyer já fora selecionado como autor dos projetos dos principais edifícios públicos, enquanto Lucio Costa ganhou o concurso para realizar o plano-piloto de Brasília.
Lucio Costa atribuiu à cidade uma ordenação segundo quatro grandes escalas: a monumental, a residencial, a gregária e a bucólica.
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