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Resumo da ''A essencia do classicismo''

Por:   •  2/6/2016  •  Monografia  •  742 Palavras (3 Páginas)  •  1.211 Visualizações

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O primeiro capítulo ‘’ A essência do Classicismo’’, se baseia no uso da arquitetura clássica como linguagem, e se define entre os demasiados significados existentes, em apenas dois, dentro deste contexto. O primeiro é que para ser um edifício clássico, os elementos decorativos tendem a possuir vocabulário arquitetônico diretamente ou indiretamente do mundo antigo/clássico, sendo facilmente reconhecidos como, por exemplo, os cinco tipos de colunas existentes (dórica, jônica, coríntia...), estilos de abertura ou frontões já padronizados.

Estes são exemplos claros de uma arquitetura clássica porém superficial, não nos dizendo assim, nada sobre a essência do classicismo baseado na arquitetura. Portanto, encontram ao longo da história uma serie de afirmações sobre a essência da arquitetura na qual uma delas se trata em alcançar a harmonia inteligível entre as partes. E tal harmonia foi vista nos principais elementos antigos, as 5 ordens, porém foram consideradas abstratas por vários teóricos. Assim, eles chegaram ao conceito de que para uma estrutura alcançar a harmonia, elas simplesmente devem possuir dimensões que requerem a repetição de razões simples, como por exemplo, o intercolúnio (proporção, equilíbrio e unidade). Definindo assim os dois significados sobre a arquitetura clássica como linguagem.

Pode-se dizer também que não é só porque edifícios possuem características arquitetônicas e proporcionalidades clássicas que serão rotuladas de ‘’clássicas’’. Eles só serão clássicos quando considerados por mínimos traços ou concebidos em materiais modernos, mas com espírito clássico. Como, por exemplo, Ausguste Perret e seus imitadores.

Na contexto sobre as ordens, é preciso saber que o que consiste uma ordem é uma ‘’coluna-superestrutura’’ que compõe a colunata de um templo, ou seja, são colunas que servem para suportarem algo, sendo composta por entablamento e cornija.

Logo após se saber o que consiste uma ordem, é citado Vitrúvio, sem talento arquitetônico mas com uma grande quantidade de conhecimentos tradicionais da construção, ele cria um manual prático do arquiteto romano do séc 1 d.C.

Ao longo do 3º e 4º livro, vitrúvio cita e descreve sobre as três ordens (jônica, dórica e coríntia) fazendo observações sobre a toscana. Mil e quatrocentos anos depois, séc XV, Florentino Leon Batista, arquiteto e humanista, usa Vitrúvio como referência e se baseia nas suas próprias observações sobre as ruinas romanas, descrevendo as ordens e por fim acrescenta uma quinta ordem, sendo ela compósita. Uma combinação de elementos da ordem coríntia e da jônica.

Um séc depois, foi Sebastiano Serlio quem realmente legou ás cinco ordens arquitetônicas, sendo consideradas simbólicas e lendárias. Encaradas como um ‘’conjunto fechado’’, praticamente todos os textos de arquitetura nos séc XVII e XVIII começaram por uma estampa de cinco colunas e entablamentos alinhados lado a lado, passando a serem considerados a pedra de toque da arquitetura, dando um corpo a toda sabedoria acumulada pela humanidade na antiguidade no que diz respeito sobre a arte de construir.

Vitrúvio diz que a ordem dórica se originou de um tipo primitivo de construção em madeira e faz um escultórico em pedra de uma ordem dórica construída em madeira.

E para completar, ele cita uma observação

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