Rio de Janeiro sec XIX
Por: leandrojs123 • 6/8/2017 • Dissertação • 304 Palavras (2 Páginas) • 320 Visualizações
Inicio do século:
O texto aborda o Rio de Janeiro do século XIX, numa era colonial escravocrata e suas transformações ao longo dos anos para se adaptar ao pensamento capitalista surgido posteriormente (até o começo do sec. XX).
Antes de 1870: Ele inicia citando a realidade carioca da época, com uma grande parte da população escrava que pela falta de recursos se locomovia a pé, juntamente com a falta de um transporte coletivo. Com isso, a plebe vivia próximo a elite para facilitação da locomoção. Devido essa proximidade as casas dos pobres e dos ricos se distinguiam apenas pela aparência e não pela localização.
Implantação de bondes e trens: Chegando a Família Real a cidade vê-se a necessidade de transformações, por causa das novas funções que agora a cidade passaria a exercer. Foi então que por volta de 1870 com a chegada do bonde de burro e do trem a vapor, a elite pode se afastar do centro e a classe mais pobre encontrou sua solução de moradia nos cortiços. As áreas escolhidas pela elite foram: Lapa, Gloria, Catete, Botafogo e o local da residência da família real, São Cristóvão.
Bondes: Usado pela população abastada, ligava, a primeiro momento, o Centro a São Cristóvão e a Zona Sul da cidade, expandindo assim o território em direção a Botafogo que inclinados a uma vida moderna passaram adquirir residências a beira mar. Tempos depois as linhas se estenderam ao Jardim Botânico, Leme e Copacabana, fazendo assim uma mudança no visual e função de São Cristóvão.
Trens: No caso dos trens, ele serviu como ligação entre as freguesias e o seu desenvolvimento possibilitou o acesso a moradia nos subúrbios que apresentavam custos baixos. O crescimento repentino das linhas de trens que tinha começado de uma forma linear mudou com o alto crescimento demográfico que acarretou em uma crise de transporte.
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