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Sintese texto

Por:   •  16/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.112 Palavras (5 Páginas)  •  422 Visualizações

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SÍNTESE DO CAPÍTULO “O SISTEMA TÉCNICO ATUAL”

O texto procura mostrar que há relação entre características do espaço geográfico e da sociedade com um determinado estado das técnicas durante um período de tempo e evolução. Dessa forma, o conhecimento dos sistemas técnicos se torna essencial para que possamos entender os diversos ramos da história até o período atual. Sendo assim, cada período se torna imprescindível para a evolução dos períodos posteriores.

A partir da introdução do texto, o autor divide os períodos técnicos para maior entendimento do leitor, começando pela evolução milenar das técnicas citando alguns autores entre eles C Mitchan (1991, in Santos, 2006) que comenta que na primeira fase não um método para transmissão das técnicas. Já no próximo período há a presença da transmissão entre gerações das técnicas utilizadas pela classe dos artesões sendo apenas destreza e não ciência. Apenas no terceiro período há um “estudo consciente” a tecnologia.

Com uma análise da evolução das técnicas, L Munford (1934, in Santos, 2006) propõe que elas sejam agrupadas em três momentos: O primeiro trata-se das técnicas intuitivas decorrentes do período de 1750, que faziam uso de água e vento. O segundo das técnicas empíricas no período entre 1750 e 1900 com uso de ferro e carvão. E por último as técnicas científicas iniciadas em torno de 1900, da eletricidade e ligas metálicas.

Simplificando esses momentos, o texto cita Laloup e Nélis (1962, in Santos, 2006) que falam que a partir dos instrumentos utilizados pelo homem, a história geral resumira-se em três palavras: a ferramenta, a máquina e o autómato. Sendo a ferramenta totalmente manipulada pelo homem, a máquina um conjunto de ferramentas também manipulada pelo homem e por fim o autómato que não exige o trabalho manual humano.

A partir disso o texto aborda a Revolução industrial como um momento decisivo para o papel que as técnicas alcançaram, onde há uma grande aceleração e um ponto de partida para futuras transformações consideráveis.

Para esclarecer a divisão histórica do tempo pós revolução industrial, o autor cita Ronald Anderton ( 1971, in Santos, 2006) que defende que a história da industrialização possui três marcas: primeiramente os métodos fabris de manufatura, em segundo lugar a introdução da produção de massa e em terceiro lugar a automação. Também cita H. Arendt (1958, in Santos, 2006) que fala sobre os três estágios do desenvolvimento da tecnologia, sendo eles: o da máquina a vapor, o da eletricidade e por fim o da automação.

No texto até então, podemos notar que a técnica não aparece sozinha e nem funciona isoladamente, uma vez que não é possível entender uma técnica sem ter o conhecimento do todo. A vida das técnicas está constantemente em evolução, de forma que um conjunto de técnicas aparece em um certo momento até que outro sistema de técnicas tomam o lugar das antigas. Lembrando que cada um desses momentos é marcado por um tipo de coesão, permitindo enxergar nele um conjunto técnico auto regulado.

Abordando o sistema atual, o autor fala sobre o casamento da técnica com a ciência, base material e ideológica que formam o discurso e a prática da globalização. Graças a essa associação entre as duas torna-se possível o processo criativo de novos materiais, objetos, engrenagens e etc...

O autor cita Victor Scardigli (1983, in Santos, 2006) que reúne em cinco categorias os serviços e produtos da presente revolução científico-técnica que são:

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