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A Economia Empresarial

Por:   •  13/10/2022  •  Monografia  •  507 Palavras (3 Páginas)  •  96 Visualizações

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Recursos Humanos – 3º Período

Matéria: Economia Empresarial.

        

Professor: Fabrício Martins.

Alunas:

Larissa de Souza Santos – 210072743

Raquel Amorim de Souza – 210072818

Análise crítica do artigo: “A Importância da economia dos recursos Humanos na competitividade: O caso Português” - Construindo uma exemplificação que demonstre apropriação do Conhecimento.

Análise crítica do artigo, construindo uma exemplificação que demonstre apropriação do Conhecimento. A partir da década de 1980, a economia dos recursos humanos ganhou a atenção de pesquisadores da área de negócios e economia, que passaram a analisar as relações econômicas que ocorrem dentro das empresas por meio de ferramentas de caráter econômico e matemático, envolvendo temas como teoria da informação, dos contratos, jogos e econometria.

Alguns problemas citados no texto vêm relatando que o mercado Português tem-se caracterizado, nas últimas décadas, por uma terciarização, o que, de resto, é comum a muitos países com processos de desenvolvimento semelhantes. Tem-se assistido a um envelhecimento da população ativa, o que convoca, ainda mais, para a necessidade da formação ao logo da vida. Todavia, em comparação com a média da União Europeia, há pouca formação contínua de trabalhadores. Em termos de salários, estes são dos mais baixos da União Europeia, seja qual for o critério usado: salário mínimo ou salário médio. No que se refere aos jovens, há um elevado desemprego juvenil, o que aconselharia a políticas específicas de incentivo à contratação de jovens. Consequência disto, assiste-se, nos últimos anos, a uma elevada taxa de emigração, sobretudo de jovens. Ao contrário dos fluxos migratórios portugueses dos anos 60 e 70 do século passado, trata-se de recursos com grande qualificação e formação. Refira-se que o mercado é também caracterizado por um elevado emprego precário.

Há várias raízes do atraso de Portugal em termos relativos, mas o pouco Capital humano e a sua baixa produtividade são talvez o mais preocupante de todos. Quando referimos o pouco capital temos de analisar também o facto de algumas instituições terem estruturas frágeis e que incutem pouca confiança nos Agentes económicos. Para melhorar alguns destes aspetos Portugal precisará de mais poupança E mais investimento de qualidade. Investir implicará fazer um esforço para aumentar a nossa capacidade de produzir ainda mais no futuro através da Acumulação de meios, tangíveis ou intangíveis. Será necessária mais e melhor educação formal, mas, também, formação contínua ao longo da vida, para contrariar o facto de termos uma população envelhecida.

Em resumo o artigo vem enaltecendo o conhecimento e aplicação do RH na economia. Portugal vem carregando um problema que tem como solução uma melhoria na sua educação, já que a qualificação de trabalho tem níveis muito baixos relacionado ao restante da Europa, Como Portugal carrega uma população muito envelhecida, necessita-se de requalificação para os adultos visando a preparação para o mercado de trabalho, é necessário uma preparação para os ativos e assim buscar essa melhora do mercado de trabalho, já que a qualificação tem tamanha influência no desenvolvimento do país dentro de suas estatísticas.

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