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A participação e atual da mulher no mercado de trabalho

Por:   •  23/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  854 Palavras (4 Páginas)  •  215 Visualizações

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                                            TRABALHO EM GRUPO - TG

                                  Aluno(s):

                                       

                                                             

                                                       POLO

                                                       2016


TG

Leiam o texto a seguir, retirado da revista Exame e, com base em reflexões sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II, discutam em grupo qual a participação e a situação atual da mulher no mercado de trabalho.

ROSSI, Lucas. Poucas e sem poder. Revista Exame, São Paulo, n 24, p. 132-134, dez 2014.

“No começo de outubro, numa conferência nos Estados Unidos em que se discutia o espaço das mulheres em empresas de tecnologia, o indiano Satya Nadella, presidente mundial da fabricante de softwares Microsoft, falou que as mulheres não deveriam pedir aumento salarial. ‘Trata-se de ter fé que o sistema lhes dará isso quando chegar a hora’, disse Nadella. Como esperado, a declaração gerou celeuma. O executivo até tentou atenuar. Naquela mesma tarde, enviou um e-mail a todos os funcionários da Microsoft pedindo desculpas por ter se expressado mal. Para limpar mesmo a barra, Nadella falou na reunião anual de acionistas, em novembro, que pretende aumentar a diversidade na empresa”. (sic)

RESUMO

Quando olhamos para a história da mulher no mercado de trabalho, tentamos entender como foi essa inserção ao longo do tempo e comparamos com a situação dela hoje, sobretudo de sua posição em relação a atividade ocupada pelos homens. Entendemos que a busca da inserção da mulher no mercado foi ao longo da história uma luta difícil e que ainda hoje se dá em condições desfavoráveis.

Há algumas razões para o cenário ser ainda tão desfavorável às mulheres, mesmo a Constituição Brasileira garantindo direitos iguais ao do homem. Segundo especialistas, grande parte da culpa é das empresas que desestimulam as executivas a buscar a ascensão na carreira. Poucas companhias têm políticas para ajudar as profissionais a conciliar demandas pessoais e profissionais, como flexibilidade no horário de trabalho e licença-maternidade estendida.

 

 É preciso também, salientar que as mulheres possuem um nível de escolaridade maior que à dos homens, e, segundo o IBGE, elas ocupam a maioria das vagas em universidades, sendo responsáveis por 55,1% do corpo de alunos em todo o país, e por 58,8% dos universitários que concluem os cursos.

Um levantamento feito neste ano pelo Fórum Econômico Mundial revelou que as profissionais brasileiras recebem 70% da remuneração de seus colegas homens na mesma função.

Em 2013, nos países da América Latina e do Caribe registraram a taxa média de 50% de participação feminina no mercado de trabalho, já no Brasil, essa taxa foi um pouco inferior à média regional – 49,3%, apesar de ter sido superior ao resultado alcançado em 2012, de 49%.

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