ATPS DE PERICIA
Por: gisellegomes.bi • 15/11/2015 • Artigo • 885 Palavras (4 Páginas) • 241 Visualizações
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ANHANGUERA UNIDERP
- TUCURUÍ - PA
Prof: Hugo David Santana
Teitiane Brito Da Silva RA: 299770 teyti_ane@hotmail.com
Nayara Priscila de Araujo RA: 326544 nayarapriscila_gopa@hotmail.com
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
- TUCURUÍ - PA
INTRODUÇÃO
ETAPA 1
Responder às questões apresentadas a seguir:
- Quais os desafios para o Contador frente à Contabilidade Internacional?
As dificuldades estão em conformizar às demonstrações nos países, pois cada possui suas particularidades nas demonstrações, pois possuem suas filosofias, regras, procedimentos e objetivos.
Existe também o desafio de uma linguagem mundial comum que permeia à contabilidade fornecer informações objetivas e legíveis em qualquer lugar do mundo.
- Quais os desafios para as empresas brasileiras?
A adoção das Normas trouxe vários desafios para as empresas exigindo uma série de investimentos das empresas como treinamento e adaptação de sistemas de informações. A observação de Weffort (2005), Carmo et al. (2011) mostra que com a simples introdução das normas, sem considerar os aspectos culturais e institucionais dos países, pode levar a uma adoção de jure (de direito) e não de facto (de fato) das normas, o que prejudicaria o processo de uniformização das práticas contábeis. Assim no Brasil, a prática contábil sempre teve forte influência de legislações fiscais específicas, que definiam critérios de avaliação e contabilização para diversos itens patrimoniais e de resultado.
- Destacar as diferenças, padrões e práticas entre os países.
O Autor Nobes (1998) chegou à conclusão de que a variação dos modelos ocorre no nível das entidades, ou seja, as variações podem ocorrer dentro de um mesmo país. Outra opnião de relevância é a de Weffort (2005) que cita uma das causas usualmente apontadas para as divergências entre os modelos contábeis são as características e necessidades dos usuários das demonstrações contábeis. Assim, o atual cenário de globalização econômica, com as empresas atuando nos mercados de diversos países, favorece a busca pela harmonização/ convergência entre os modelos contábeis.
ETAPA 2
IAS 16-ATIVO IMOBILIZADO
Na visão global temos o IAS 16 que foi relançado em Dezembro de 2003, Imobilizado e Equipamentos que descreve o tratamento contábil para a maioria dos tipos de bens, instalações e equipamentos. Propriedades, instalações e equipamentos são inicialmente mensurados pelo seu custo, subsequentemente, mensuradas ou usando um custo ou um modelo de reavaliação, e depreciados de modo que seu valor depreciável é alocado em uma base sistemática durante a sua vida útil.
O objetivo do IAS 16 é prescrever o tratamento contábil de ativo imobilizado. As principais questões são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os encargos de depreciação e perdas por imparidade a serem reconhecidos em relação a eles.
Encontramos no IAS 16 alguns princípios de reconhecimento que são aplicados a todos os custos de propriedade, planta, equipamento e no momento em que são incorridos. Estes custos incluem custos incorridos inicialmente para adquirir ou construir um item do ativo imobilizado e os custos incorridos posteriormente para adicionar a, substituir parte de, ou serviços de TI. IAS 16 reconhece que partes de alguns itens do ativo imobilizado, e pode exigir a substituição em intervalos regulares. O valor contábil de um item do ativo imobilizado, e irá incluir o custo da substituição da parte de tal item quando o custo for incorrido se os critérios de reconhecimento são satisfeitas.
Além disso, a operação contínua, de um item do ativo imobilizado, e pode exigir regular de inspeções importantes em busca de falhas, independentemente de as peças desse item são substituídos. Quando cada inspeção importante for efetuada, o seu custo é reconhecido no valor contábil do item do ativo imobilizado, e como uma substituição se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Se necessário, o custo estimado de uma futura inspeção semelhante pode ser usado como uma indicação de que o custo do componente de inspeção existente quando o item foi adquirido ou construído.
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