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CONTABILIDADE AMBIENTAL: COMO FERRAMENTA PARA DIFERENCIAL COMPETITIVO E CONTROLE DO RISCO AMBIENTAL

Por:   •  1/1/2017  •  Trabalho acadêmico  •  8.291 Palavras (34 Páginas)  •  426 Visualizações

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[pic 1]FACULDADE DOS GUARARAPES

        CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CONTABILIDADE AMBIENTAL: COMO FERRAMENTA PARA DIFERENCIAL COMPETITIVO E CONTROLE DO RISCO AMBIENTAL NO BANCO BRADESCO

Evódia Rafhaela Gomes Costa

Jaboatão dos Guararapes, 2014.

[pic 2]FACULDADE DOS GUARARAPES

CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CONTABILIDADE AMBIENTAL: COMO FERRAMENTA PARA DIFERENCIAL COMPETITIVO E CONTROLE DO RISCO AMBIENTAL NO BANCO BRADESCO

                                                              Projeto de Pesquisa do Trabalho de

                                                          Conclusão de Curso apresentado                               ao

   Curso            de         Graduação    em

 Ciências  Contábeis    da   Faculdade

                                      Dos Guararapes / FG.

Orientada pela  Msc .Ana Carolina Maciel.

Jaboatão dos Guararapes, 2014.

GESTÃO AMBIENTAL: COMO FERRAMENTA PARA DIFERENCIAL COMPETITIVO E CONTROLE DO RISCO AMBIENTAL NO BANCO BRADESCO

                                                              Projeto de Pesquisa do Trabalho de

                     Conclusão de Curso apresentado ao

   Curso            de         Graduação    em

 Ciências  Contábeis    da   Faculdade

                                      Dos Guararapes / FG.

Orientada pela  Msc.Ana Carolina Maciel.

Jaboatão, ___ de __________ de 2014.

BANCA EXAMINADORA

Jaboatão dos Guararapes, 2014

1.INTRODUÇÃO

1.1         APRESENTAÇÃO

Conforme dita Dias (2011), a destruição do meio ambiente deu-se com o surgimento da agricultura onde houve grandes transformações no habitat, onde a destruição foi por conta do cultivo de plantas e o do gado.

Houveram bastantes animais extintos no Oriente Médio, na Mesopotâmia a construção dos Jardins Suspensos da Babilônia, onde decorreu a alteração do ambiental natural. Na Roma, na era Antiga os espaços urbanos contribuem e muito para diminuição da diversidade dos animais, onde os mesmos eram capturados e serviam de atração nas arenas. Na Ásia sua floresta foi destruída pelo uso inadequado dos recursos naturais, Dias (2011).

        Passando para a Revolução Industrial que ocorreu no século XVIII, surgindo na Inglaterra, provocou o crescimento econômico e geração de riqueza e como conseqüência a melhor qualidade de vida. Mas com todo crescimento sem controle, gerou um grande problema ambiental, como: excesso de consumo de recursos naturais, contaminação do ar, água e solo e do desmatamento das florestas (Dias 2011).

        Essa revolução trouxe a urbanização, pessoas saindo do campo para viver nas cidades, e com isso gerou a desordem e os serviços públicos básicos prestados a sociedade não acompanhou essa evolução, gerando mortes, infecções e contaminações.

        Conforme Dias (2011) foi nos anos 70, quando os processos de deterioração ambiental e a possibilidade de esgotamento de determinados recursos naturais se tornam, mas evidentes.  Antes desta década a exploração era exagerada e as pessoas pensavam de forma irracional que os recursos eram ilimitados.

Destaca Ponchirolli (2008) a responsabilidade social, nos últimos anos, tem sido bastante difundida, com as empresas passando a enfrentar novos desafios impostos pelos consumidores, e, ao mesmo tempo, pressões estabelecidas pela sociedade e governo com a criação de regras e legislações, normas éticas e trabalhistas, em todo processo de gestão.

Como dita Tosini (2005) tendo em vista que no atual estágio do capitalismo, o sistema financeiro é um dos agentes de maior importância na determinação do desenvolvimento econômico, este ao poderia caminhar a margem dos problemas ambientais. Que se encontra de forma bem madura no sistema financeiro, em específicos os bancos.

As instituições financeiras, foram obrigadas a atentar-se para os problemas ambientais, a primeira Lei em 1980 foi chamada de Comprehensive Environmental Response Compensation and Liability Act.(Cercla), segundo Tosini (2005) foi criada para responsabilizar legalmente os proprietários de terrenos pela limpeza e descontaminação de resíduos tóxicos.

Conforme Tosini (2005) embora essa lei tenha criado exceções para proteger as instituições financeiras financiadoras, ocorreram algumas decisões judiciais responsabilizando bancos pela reparação de danos ambientais causados pelos destinatários dos créditos.

 Tosini (2005) revela que em 2003 foi criado o Principio do Equador que foi uma iniciativa do Banco Mundial e do IFC – Internacional Finance Corporation, nele são constituídos padrões visando o tratamento de riscos sociais e ambientais para projetos de grande porte. Constituem que os bancos devem comprometer-se a não fornecer recursos para clientes que não estejam comprometidos com os procedimentos e políticas sociais e ambientais.

Outro marco para a atuação das instituições financeiras sobre as questões ambientais, foi o acordo que se chama II Acordo de Capitais da Basiléia, que levam em consideração a análise dos riscos ambientais, exigindo novos modelos de gerenciamento dos mesmos.

Fazendo que com que adéqüem as suas exigências para continuar atuando no mercado.

As entidades preocupadas em conquistar clientes e aumentar o seu faturamento e suas riquezas, tiram da natureza todos os benefícios que as mesmas lhe proporcionam, não se preocupando com o impacto que estas alterações podem trazer para a sociedade em geral.

Continuando em seu pensamento, o autor intensifica que os consumidores estão mais exigentes e conscientes, fazendo com que as organizações tenham que se adequar as exigências destes, para continuar atuando no mercado.

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