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Contabilidade internacional

Por:   •  16/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.971 Palavras (12 Páginas)  •  344 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

UNIDERP

ATPS – CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Professor Semi Presencial Luiz Amaral Revitte

Tutor EAD: Gisele Bafume Quierelli‏

CONTABILIDADE 7º SEMESTRE

Leni Rocha                RA: 6942012936

Taboão da Serra/ SP – 161/04/2015

Sumário

Introdução        

Etapa 1        

Aderências às normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras.        

Etapa 2        

IAS 1 – Apresentação de demonstrações financeiras        

Etapa 3        

IAS 2 – Estoques        

Etapa 4        

IAS 38 – Ativos intangíveis        

Conclusão        

Bibliografia        

Introdução            

O presente trabalho, as Atividades Práticas Supervisionadas – ATPS promove por meio do cumprimento das etapas sugeridas e seriamente feitas nesta pesquisa, a promoção do conhecimento da disciplina estudada, Contabilidade Internacional no qual por meio do estudo, módulo EAD (semipresencial) a instituição oferece aos estudantes universitários. Este estudo, além de promover aprendizagem da matéria em questão, promove o raciocínio, a pesquisa do assunto em diferentes fontes, desde que confiáveis aplicações da teoria e conceitos à prática pela resolução de exercícios e problemas práticos do cotidiano contábil favorecendo um pensamento crítico e sua emancipação intelectual.

As etapas a seguir visam o desenvolvimento das habilidades e competências presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais como: demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; desenvolver, com motivação e por meio de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão e exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.

                                 

Etapa 1

Aderências às normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras.

 O sistema de junção às normas internacionais de contabilidade brasileira teve início com as mudanças da lei das Sociedades Anônimas (6.404/76), promovidas pelas leis 11.638/07 e 11.941/09. A legislação fiscal brasileira sempre influenciou a prática contábil. Contudo, a nova legislação possibilitou a separação de critérios contábeis e fiscais para a avaliação patrimonial.

Tida como a linguagem universal dos negócios, a contabilidade vem passando por um processo de convergência das normas contábeis, por iniciativa de diversos países. O principal princípio contábil no mundo que regulamenta as normas é o IASB – International Accounting Standards Board, que emite as IFRS – International Financial Reporting Standards. O objetivo do IASB é “desenvolver, com base em princípios claramente articulados, um conjunto único de pronunciamentos contábeis de alta qualidade, compreensíveis, exequíveis e aceitáveis globalmente” (IFRS, 2011).

Recentemente, o Brasil, por intermédio de legislações específicas, passou a fazer parte desse sistema, através da sanção das leis 11.638/07 e 11.941/09, que alteram em parte a lei 6.404/76 (lei das sociedades anônimas). A nova legislação determinou que a CVM – Comissão de Valores Mobiliários – adotasse a normatização contábil de acordo com os padrões internacionais. Dessa forma, foi possível firmar um convênio sólido com a entidade que estudava e produzia tais normas, o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis, criado em 2005, sendo o principal autor de normas contábeis no Brasil.

Aplicado gradualmente, porém com fortes influências de legislações fiscais que determina os critérios de avaliação e contabilização para diversos elementos patrimoniais e de resultado. Para isso, foi criado o RTT –Regime transitório de tributação, por força do artigo 15 d Lei nº 11.941/2009.  Com relação às regras e práticas sobre depreciação que são adotados pelas empresas no país, utiliza-se o sistema de taxas de depreciação definidas na legislação tributário (advento da Lei nº 11.638/07) que reflete a real vida útil econômica de bem a ser depreciado.

O primeiro grande desafio de acordo com Weffort (2005) é o sistema educacional e profissional contábil brasileiro, que não favorece os esforços de harmonização contábil, ainda afirma Weffort (2005) de que fatores culturais também influenciam as práticas contábeis de determinados países. Após avaliar as estruturas curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação em contabilidade no país, além dos conteúdos de teses, de dissertações e de periódicos científicos e profissionais, verificou-se que os profissionais da área contábil necessitam de uma ampla readequação as normas contábeis. Essa readequação se faz necessário, visto eu que as práticas contábeis podem ser influenciadas pelas características dos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis. No contexto brasileiro, o processo de convergência das normas contábeis sofreu grande impulso com a lei 11.638/2007, auxiliando para que “[...] as normas contábeis brasileiras caminhem rumo às normas internacionais e sejam entendidas por todos os usuários das informações” (SOUZA E RIOS, 2011, p. 3). Porém, como observado por Weffort (2005), a inserção de temas referentes à Contabilidade Internacional em cursos de graduação no Brasil ainda é tímida, o que prejudica o avanço do país em relação à convergência.

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