Contabilidade internacional

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

6º SEMESTRE

        

                

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

PROFESSOR TUTOR PRESENCIAL: GABRIEL MEDEIROS

PORTO ALEGRE

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................        03

1 ADERÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

   PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS (ETAPA 1) .....................................................        04

1. QUAIS OS DESAFIOS PARA O CONTADOR FRENTE A

CONTABILIDADE INTERNACIONAL? ..............................................................        04

1.2 QUAIS OS DESAFIOS PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS?  ......................        04

1.3 DESTAQUE DAS DIFERENÇAS, PADRÕES E PRÁTICAS ENTRE OS

      PAÍSES .......................................................................................................................        04

1. MANUAL DE NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE:

IFRS VERSUS NORMAS BRASILEIRAS (ETAPA 2 )  .......................................        07

1. PRINCIPAIS    ASSUNTOS   DE   SUMA   IMPORTÂNCIA   DAS   NORMAS INTERNACIONAIS EM COMPARAÇÃO COM AS NORMAS BRASILEIRAS

EM RELAÇÃO A IAS 1..............................................................................................        07

1. PRINCIPAIS ASSUNTOS DE SUMA IMPORTÂNCIA DAS

NORMAS INTERNACIONAIS EM COMPARAÇÃO COM AS

NORMAS BRASILEIRAS EM RELAÇÃO A IAS 2 (ETAPA 3) .........................        09

2.3 IAS - ATIVOS INTANGÍVEIS (ETAPA 4) .............................................................        11

2.4 QUAIS SÃO AS EXIGÊNCIAS PARA O RECONHECIMENTO DE UM

      ATIVO INTANGÍVEL? ..............................................................................................        12

CONCLUSÃO...................................................................................................................        14

REFERÊNCIAS ..............................................................................................................        15

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INTRODUÇÃO

Foi feito um estudo sobre a aderência das normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras para responder quais são os desafios que o contador de hoje está enfrentando frente à contabilidade internacional. Dentro desse estudo, foi respondido quais seriam os desafios que as empresas brasileiras enfrentariam para se adequar a essas novas normas de contabilidade.

O estudo fez um destaque em relação aos padrões e as práticas contábeis entre os países, identificando as razões para essas diferenças.

Estudou-se o Manual de Normas Internacionais de Contabilidade, e viu-se que as normas internacionais batem de frente contra as normas brasileiras.

Também foi estudado, dentro dessas normas internacionais, a comparação com as normas brasileiras em relação às exigências para o reconhecimento do ativo intangível, que vincula a CPC 1.

1 ADERÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS (ETAPA 1)

1.1 QUAIS OS DESAFIOS PARA O CONTADOR FRENTE À CONTABILIDADE INTERNACIONAL?

De acordo com o artigo, pode-se dizer que a maior dificuldade é da diferença dos padrões e das práticas contábeis dos países, além disso, a falta e a dificuldade de definir e diferenciar uma contabilidade de fato e direito, simplesmente introduzir as normas sem tornar relevante a cultura institucional dos países pode levar ao resultado de normas de direito (jure) e não de fato. Isso traz um grande desafio aos contadores, é uma grande dificuldade uniformizar as normas contábeis sem que se tornem uma mera formalidade. Portanto uniformizar as práticas contábeis não é um dos maiores desafios do contador e sim de adequar a adoção de práticas contábeis internacionais dentro da empresa.

1.2 QUAIS OS DESAFIOS PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS?

Conforme o artigo, pode-se dizer que os desafios das empresas estão relacionados com a dificuldade de tornar a contabilidade de fato e de direito plenamente idênticas, pois a legislação fiscal no Brasil tem critério de contabilização das taxas de depreciação dos bens do Ativo Imobilizado que não condizem corretamente com a vida útil dos bens.

Nem todas as empresas respeitam os critérios adequados da depreciação de acordo com a vida útil econômica dos bens, com a mudança para a contabilidade internacional permitiu que as empresas tivessem a liberdade de utilizar critérios estritamente contábeis sem que os ajustes necessários fossem tributados, libertando as empresas da contabilidade brasileira. Para controlar esses ajustes e a desses efeitos tributários foi criado o RTT (Regime Transitório de Tributação) dentro do artigo 15 da lei 11.941/2009.

1.3 DESTAQUE AS DIFERENÇAS, PADRÕES E PRÁTICAS ENTRE OS PAÍSES

Por ser uma ciência social aplicada, a contabilidade é bastante influenciada pelos aspectos culturais, políticos e econômicos de cada país, e é por isso também que existem diversos critérios e práticas contábeis aplicadas a ela, dificultando sua comparabilidade com as demais, quando elaboradas em países diferentes, mas de acordo com o artigo existem também e pode gerar diferenças dentro de um mesmo país, ou seja, pode haver diferenças de no nível de entidades. Baseados no artigo, cita-se 17 razões para as diferenças entre modelos contábeis: 1) A natureza da propriedade dos negócios; 2) O sistema financeiro; 3) A herança colonial; 4) As invasões; 5) A tributação; 6) Inflação; 7) O nível educacional; 8) Idade e tamanho das empresas de serviços contábeis; 9) Estágio de desenvolvimento econômico; 10) Sistema jurídico-legal; 11) Cultura e História; 12) Geografia; 13) Língua; 14) Influência da teoria; 15) Sistemas políticos; 16) Clima social; 17) Religião e acidentes.