Credito compartilhado
Por: wiliany • 10/10/2015 • Trabalho acadêmico • 355 Palavras (2 Páginas) • 506 Visualizações
O sentido da palavra crédito nos remete a confiança, em crer, acreditar em algo. Financeiramente falando credito é acreditar recurso a alguém, dispor de recursos a alguém seja para custeio ou para investimento. Com a globalização da economia e os avanços tecnológicos o credito se tornou imprescindível para o desenvolvimento dos países, das empresas, das famílias, e dos indivíduos.
Um exemplo de crédito para impulsionar a de modo indireto e em médio prazo são os créditos para o setor educacional. Neste sentido se destaca o FIES, que é uma modalidade de credito estudantil com juros baixos e com período de carência para facilitar a formação universitária dos jovens brasileiros e também para possibilitar o retorno do capital, uma vez que o jovem poderá pagar o empréstimo depois de sua formatura. O programa (FIES) permitiu que milhares de jovens das camadas mais pobres do Brasil pudesse acessar a educação universitária, isso pode fazer com quer o país possa num futuro breve por uma transformação econômica e melhorar a qualidade de vida da população em geral, pois educação e o maior capital que uma pais pode ter. Por isso o FIES e um Programa de enorme importância e deve ser ampliado.
Contudo no fim do ano de 2014 o FIES passou por mudanças e o volume de recurso tem diminuído (ocasionado pela crise econômica e politica), com isso a procura por crédito estudantil continua aquecida, porem o volume de credito dos bancos oficiais despencou, ocasionando um déficit entre a procura de vagas no FIES e o volume de recurso disponível para suprir essas vagas. Com isso as instituições financeiras privadas passaram a ser uma saída para substituição do FIES, porém esbarram na falta de garantias por parte dos estudantes para efetuar acessarem o crédito. Como alternativa apresenta-se o crédito com risco compartilhado, que no caso do crédito estudantil o risco seria compartilhado entre as instituições de ensino e o jovem tomador do crédito, com a instituição assumindo a inadimplência. Isso faz com que as analise de crédito sejam menos rigorosas e os juros para o estudante diminuem consideravelmente, pois o banco passa a ter menor risco.
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