ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE AUDITORIA
Por: 006007 • 30/3/2020 • Abstract • 512 Palavras (3 Páginas) • 182 Visualizações
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE AUDITORIA
A auditoria interna de uma empresa é caracterizada primordialmente por sua autonomia. Esse departamento possui grande relevância dentro da estrutura organizacional, podendo considerar-se com certo grau de independência observando a sua atuação no meio empresarial. Todavia, ambas acima ressaltadas não expõe com exatidão que o setor de auditoria interna age de forma isolada aos interesses hierárquicos da entidade, porquanto a mesma é revestida da necessidade de se reportar às Diretorias, em que este fato lhe proporciona liberdade para realizar atos sobre as outras áreas, sem que surjam restrições quanto a essa abordagem.
Para se fornecer uma estrutura para a organização Para se fornecer uma estrutura para a organização de forma a concretizar a execução e promoção de um amplo aspecto de valor agregado, as normas para a prática profissional de auditoria interna surgem para garantir tal propósito.
A auditoria interna, como presente nos fundamentos anteriores, é independente, e por sua vez, suas atividades são objetivas, significando dizer que as responsabilidades devem ser imparciais, sendo consideradas eficazes para chegar em conclusões adequadas de tais atividades, onde a realização dos trabalhos específicos da área devem ocorrer com o objetivo de que seus resultados obtenham confiabilidade, sem que de maneira alguma comprometa os aspectos qualitativos dos mesmos.
Segundo as normas de estruturação, na auditoria interna, a existência de comunicação direta entre o executivo chefe da auditoria e o conselho da entidade é fundamental para que a objetividade seja representada pelas suas práticas. Esta objetividade por ser imparcial, permite que não exista conflitos de interesses, os quais poderão estar relacionados tanto entre os profissionais das áreas relatadas quanto no que se refere aos interesses pessoais e profissionais daqueles envolvidos na auditoria interna. Esses conflitos poderão tornar difícil a execução das funções de imparcialidade.
Seria útil lembrar que o mero posicionamento hierárquico, diretamente sob a direção maior da empresa, não é em si, apenas, uma adequada resposta à existência de independência e autonomia através do suporte da direção. A extensão em que esse suporte de fato existe somente pode ser apurada da discussão franca com a direção de modo a verificar em que grau a direção considera sua auditoria interna realmente autorizada a examinar vertical e horizontalmente a ações empresariais. A Auditoria Interna, colocada dessa forma, em nível recomendável para efeito do bom controle Interno, ficaria situada da seguinte forma em uma estrutura organizacional
Essas diretrizes estabelecidas pelas normas de auditoria interna, contudo, não abordam a metodologia do trabalho do auditor, entretanto esclarece adequadamente os limites de sua responsabilidade, em termos das áreas abrangidas. Ao assim proceder, fica imediatamente claro se, de fato, todas as áreas da empresa estão ou não incluídas no campo de ação da auditoria interna.
Isso significa que ninguém na empresa teria o poder de vetar a ação da auditoria interna em qualquer setor da empresa, nem, por outro lado obstruir sua ação por desconhecimento de sua abrangência.
Não se pode esquecer ao final que o auditor interno é totalmente
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