GESTOR E OS ESTILOS DE LIDERANÇA
Por: Gracekelly2016 • 5/3/2017 • Projeto de pesquisa • 3.838 Palavras (16 Páginas) • 445 Visualizações
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RESUMO
Nesse projeto interdisciplinar, objetivou-se em demonstrar os estilos de liderança e gestão nos relacionamentos empresariais e como isso reflete nos resultados dos funcionários. Observou-se que há várias décadas já se vem estudando o comportamento e os métodos para se liderar e influenciar pessoas nos ambientes e relacionamentos profissionais.
Segundo Maximiano (2000, p.343) “estilo de liderança é a forma como o líder se relaciona com os integrantes da equipe, seja em interações grupais ou pessoa a pessoa. O estilo pode ser autocrático, democrático ou liberal, dependendo de o líder centralizar ou compartilhar a autoridade com seus liderados”
Algumas características são fundamentais para se identificar um líder, como se sentir incomodado com a realidade, assumir responsabilidades, ter espírito de liderança, inspirar pessoas e muitas outras. Este trabalho preocupou-se em ouvir gestores e funcionários para obter posições o mais próximo possível do real. Isso foi feito através de pesquisa qualitativa, onde foram oferecidos três modelos de questionário para que eles respondessem e colocassem sua opinião sobre ao ambiente de trabalho e as relações profissionais entre eles. Verificamos que quanto mais os gestores se interagem com sua equipe dando-lhes oportunidade de criar, influenciar, comunicar e até ajudar na tomada de decisões mais se sente motivado a produzir. Velhos costumes como opressão, sansões e punições já não trazem mais ganhos. É importante também citar que nos dias atuais o mercado fica cada vez mais competitivo, logo, trás a importância aos profissionais se informarem e se graduarem para o mercado.
SUMÁRIO
1 . INTRODUÇÃO .......................................................................... 5
2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................ 6
2.1 LIDERANÇA ............................................................................ 7-8-9
2.2 TIPOS DE LIDERANÇA.......................................................................... 9-10
2.3 ADMINISTRAR COM QUALIDADE E EFICIÊNCIA................................. 11
3. METODOLOGIA ............................................................................. 12
4. ANÁLISE DE DADOS.................................................................................... 13-14
5. CONSEDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 15
6. APÊNDICE
6.1 QUESTIONÁRIOS...................................................................................16-17
7. REFERÊNCIAS ...........................................................................................18
1. Introdução
O estudo da liderança tem sido uma parte importante da literatura há várias décadas. Em geral, a liderança é entendida como um processo de influência das atividades de um grupo organizado em seus esforços para o estabelecimento de metas e realização de objetivos. No entanto, para outros autores a liderança supera a influência mecanicista e incremental para dar sentido e propósito ao esforço coletivo, trabalhando principalmente a influência interpessoal através da comunicação (SADLER, 2003).
Nos dias atuais ser chamado de líder ou gestor não quer dizer que o profissional esteja preparado o suficiente para esse tipo de colocação, percebe-se que a postura do líder reflete diretamente nos resultados de um grupo de pessoas ou empresa, é ele o responsável de boa parte das decisões.
Analisando essas dificuldades a questão que norteia essa pesquisa é: Qual o reflexo da liderança no resultado da produção?
Tendo assim como objetivo geral: Identificar os perfis de liderança; Verificar o reflexo da liderança nos resultados. E os específicos são; os pontos positivos e negativos do resultado destes perfis; A visão do liderado em relação ao seu líder.
2. Referencial Teórico
Segundo Bergamini a liderança existe desde os primórdios na sociedade, sempre alguém se destaca e tende a apontar um caminho.
A preocupação com a liderança é tão antiga como a história escrita. A República de Platão constitui um bom exemplo dessas preocupações iniciais ao falar da adequada educação e treinamentos dos líderes políticos. BERGAMINI, (1997)
No Brasil, no fim da década de cinqüenta e inicio da década de 60, com o início da industrialização e chagada de indústrias, houve a necessidade de aperfeiçoar os líderes, que até então, comandavam com autoridade e não aceitavam questionamentos, as ordens eram dadas e ninguém poderia opor-se a elas. O líder era visto como chefe e era ele quem mandava e tinha o controle de tudo, quem era liderado deveria obedecer em silêncio e fazer seu trabalho. Com o tempo essa perspectiva foi mudando, pois o sistema antigo de liderar não trazia bons resultados. Neste período Adan Smith iniciava a modificação na área de administrar transformando os funcionários em especialistas em suas funções, Robert Owem propunha uma visão para o lado humanista dos profissionais, persuasão moral e punição corporal não eram mais a melhor maneira de alcançar os melhores resultados dos funcionários.
Segundo o Dr. José Cláudio C. Terra; hoje vivemos um momento de importante transição do ambiente econômico, onde a gestão proativa do conhecimento adquire um papel central para a competitividade tanto das empresas, como dos países. Isto, entretanto, nem sempre foi assim, pois, no passado, vantagens de localização, assim como o acesso à mão de obra barata, recursos naturais e ao capital financeiro tinham papéis muito mais determinantes. No Brasil, verifica-se que o recurso "conhecimento" vem aumentando aceleradamente sua importância para o desempenho empresarial e que os desafios impostos pela relativa e recente abertura econômica tornam a questão da gestão do conhecimento ainda mais fundamental para as empresas brasileiras. Acreditamos que sem estratégias empresariais, setoriais e nacionais muito bem conectadas e rapidamente implementadas, fica muito difícil imaginar que as empresas brasileiras conseguirão se tornar competitivas e, mesmo, sobreviver aos desafios impostos pela competição internacional.
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