INSTRUMENTOS DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS: CPC 48
Por: Nathalia Nucci • 25/3/2020 • Artigo • 2.065 Palavras (9 Páginas) • 192 Visualizações
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR EUGÊNIO CARLOS STIELER TANGARÁ DA SERRA
NATHÁLIA DE MORAIS SILVA
INSTRUMENTOS DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS:
CPC 48
Tangará da Serra MT
2020
NATHÁLIA DE MORAIS SILVA
INSTRUMENTOS DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS:
CPC48
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito para obtenção de aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I do Curso de Bacharel em Ciências Contábeis, conforme resolução CONEPE 030/2012 pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
Orientador (a): EDINÉIA
Tangará da Serra MT
2020
SUMÁRIO
[pic 1]
1 INTRODUÇÃO 4
1.1. Problema de pesquisa 4
1.2. Objetivos 4
1.2.1. Objetivo geral 4
1.2.2. Objetivos específicos 4
1.3. Justificativa 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO 5
2.1 O Processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade 5
2.1.1 Seção terciária 7
2.2 Formatação geral 7
2.3 Numeração progressiva 8
2.4 Citações 8
3 METODOLOGIA 8
3.1 Equações e fórmulas 9
4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 9
REFERÊNCIAS 9
ANEXO 10
ANEXO 2
Questionário ou Formulário de pesquisa 3
INTRODUÇÃO
Deve-se apresentar uma visão geral do assunto, anunciando as principais ideias do trabalho baseado em referências.
- Problema de pesquisa
****************************************************
- Objetivos
- Objetivo geral
****************************************************
- Objetivos específicos
****************************************************
- Justificativa
Deve apresentar a relevância social e científica do tema.
REFERENCIAL TEÓRICO
Separar este tópico em seções conforme necessário. Utilizar no máximo seções terciárias, conforme NBR 6024.
O Processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade
De acordo o site Contábeis[a], durante muitos anos, a Contabilidade no Brasil foi regida apenas pela Lei 6.404, publicada no ano de 1976 sendo esta suficiente por mais de trinta anos. No decorrer desses anos, o país passou por diversas mudanças políticas e econômicas, como ditaduras militares, democracias populares, variados nomes de moedas, alto índice de inflação, dentre outros, ainda assim, a Lei das Sociedades por Ações (S.A.´s) era o bastante para a Contabilidade Brasileira.
Ocorre que com a globalização, as multinacionais se expandiram por todo mundo, e os investimentos estrangeiros alcançavam diferentes países, inclusive o Brasil, forçando uma revolução Contábil, que se deu mais precisamente no ano de 2007, com a edição da Lei 11.638/07, onde altera e revoga alguns artigos da Lei 6.404, dando ao país condições para a convergência às normas internacionais de contabilidade.
Segundo Iudícibus, Martins e Gelbcke (2009), a Lei 11.638/07 não apenas determinou a convergência como produziu alterações que impediam a adoção de várias normas internacionais, além de fazer expressa à figura do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e determinar o desmembramento entre Contabilidade para fins de Demonstrações Contábeis e Contabilidade para fins Fiscais.
Segundo o site CPC o Comitê foi formado pela união das entidades: Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca); Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec Nacional); B3 Brasil Bolsa Balcão; Conselho Federal de Contabilidade (CFC); Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon); Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi); Entidades representativas de investidores do mercado de capitais.
De acordo com a resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo:
"o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”. (Art. 3 CFC 1.055/05)
Segundo Macedo, Machado e Machado (2011) o CPC foi constituído nos moldes do International Acconuting Standars Board (IASB), sendo formado por quem prepara as informações, quem as audita, quem as analisa, quem as utiliza para fins comerciais e quem estuda e sobre elas pesquisa:
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