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O AUTO-FINANCIAMENTO COMO MODO DOS RECURSOS INTERNOS PARA A RENOVAÇÃO DAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

Por:   •  3/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  10.733 Palavras (43 Páginas)  •  321 Visualizações

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UNIVERSIDADE KIMPA VITA

ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO UÍGE

CURSO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

UNIKIVI-UÍJE

O AUTO-FINANCIAMENTO COMO MODO DOS RECURSOS INTERNOS PARA A RENOVAÇÃO DAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

POR:

CRISTINA MANUEL DOS SANTOS

Uíge

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UNIVERSIDADE KIMPA VITA

ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO UÍGE

CURSO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

UNIKIVI-UÍJE

O AUTO-FINANCIAMENTO COMO MODO DOS RECURSOS INTERNOS PARA A RENOVAÇÃO DAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

POR:

CRISTINA MANUEL DOS SANTOS

Uíge

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UNIVERSIDADE KIMPA VITA

ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO UÍGE

CURSO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

UNIKIVI-UÍJE

O AUTO-FINANCIAMENTO COMO MODO DOS RECURSOS INTERNOS PARA A RENOVAÇÃO DAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

POR:

CRISTINA MANUEL DOS SANTOS

Trabalho apresentada á Universidade Kimpa Vita para obtenção do grau de licenciatura em Contabilidade e Gestão.

Orientador: Msc. Matondo Nzuzi

UÍGE


RESUMO

Com este trabalho pretendemos atingir os seguintes objectivos:

Demostrar a importância do autofinanciamento na melhoria das performances das empresas financeiras, determinar a rentabilidade dos capitais fixos e reconhecer os estudos do autofinanciamento e boa gestão na empresa para sua evolução e sobrevivência.

Os principais eixos do autofinanciamento, dos recursos internos da renovação dos imobilizados corpóreos, fundamentam-se nas noções de autofinanciamento financeiros nas empresas. E interage com o meio e caso o seu desempenho for insuficiente não produz, não concretiza resultados satisfatórios nas organizações, e se for aceitável faz prosperar o meio envolvente. E para concretizarmos os nossos objectivos utilizamos o método documentário e analítico e a técnica de análise de tabelas e resultados e a técnica documentária.

Conclui-se que geralmente os empresários procuram convencer os poderes públicos das necessidades de fornecerem o autofinanciamento bruto ou líquido sugerindo-lhes tratamentos fiscais benéficos. Desses confrontos pode inferir-se não só como está sendo financiado o investimento (em que grau é feito através do autofinanciamento),mas também até que ponto autofinanciamento está contribuindo para o investimento ou em quanto, este se faz a custa de capitais provindo do exterior (às empresas, ao sector das empresas e aos país).

Em suma o autofinanciamento permite a recuperação do capital com menor grau sobre a liquidez da empresa principalmente quando seu excedente é aplicado em activos fixos com o retorno sobre o capital investido acontece ao longo prazo.

Para terminar a maior proporção de recursos próprios na estrutura de capital possibilita a empresa, se assim o deseja, aumenta o seu nível de endividamento. Isto ocorre quando a utilização de recursos de terceiros proporcionam um retorno maior ao acçionista pelos efeitos da alavancagem.

Palavras-Chaves – Autofinanciamento, contabilidade, Amortizações, Empresas.

INTRODUÇAO

O autofinanciamento é constituído pelos meios libertos, pela atividade da própria empresa que ficam disponíveis na empresa para financiar a sua actividade e investimentos futuros. Ou, é, todo o dinheiro que a empresa gera na sua actividade e que não distribui aos seus acçionistas.

O termo autofinanciamento deveria comportar só o sentido de financiamento obtido pela empresa pelos seus próprios meios, pela sua actividade ou exploração. Em rigor será a retenção de lucros no seio das empresas, pela não distribuição de lucros expressos em contas de resultados e de reservas ou, ainda, pela ocultação de lucros derivadas de mais-valias operadas nos bens e não evidenciadas provenientes de simulações de escritas ou, seja, da prática de amortizações em excesso como a criação e reforço de provisões desnecessárias.

No entanto a empresa é uma unidade que com meios humanos, materiais e monetários actua nas lógicas das leis do mercado ou do plano e é condicionada por variáveis que interagem com o seu desenvolvimento. Assim sendo a origem dos capitais é comum distinguir-se entre financiamento interno e externo.

A escolha deste tema deveu-se ao autofinanciamento como modo dos recursos internos para renovação das imobilizações corpóreas com o objetivo de melhorar o desenvolvimento financeiro dentro das empresas do mercado formal.

Assim o nosso trabalho está estruturado em três capítulos:  

O primeiro capítulo, Fundamento teórico.

Neste capítulo salientamos sobre a história da contabilidade, noções de contabilidade, a divisão da contabilidade, a importância da contabilidade Analítica na empresa, a gestão orçamental. Tal como sublinha Pacioli. ‘Que o maior objectivo da contabilidade é fornecer ao dono, sem demora alguma, informação sobre os seus bens (seu activo) e suas dívidas (o seu passivo) bem como a base para a concessão de crédito’’.

No segundo capítulo, O autofinanciamento e as amortizações. Neste capítulo debruçamo-nos sobre o autofinanciamento, amortizações, definição de amortização, tipos de amortizações, cálculo das amortizações e o leasing como autofinanciamento dos imobiliários.

Assim sendo o autofinanciamento interno corresponde a retenção pelas próprias empresas dos resultados por elas gerados. Resultados líquidos retidos, acrescidos da dotação anual para depreciações e amortizações.

E no terceiro capítulo autofinanciamento pelas amortizações dos Activos fixos na empresa.

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