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O CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA

Por:   •  25/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.852 Palavras (20 Páginas)  •  394 Visualizações

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SENHOR DO BONFIM-BA

2015

SUMÁRIO

 INTRODUÇÃO         1

ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL         2

ANÁLISE DAS POSSIVEIS CAUSAS DAS VARIAÇÕES         5

DEMOSTRAÇÕES FINACEIRAS        7

RESUMO DOS ÍNDICES        17 METADO DUPONT E TERMOMENTRO DE INSOVÊNCIA        18

METADO STEPHEN KANITZ        21

CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA        23

SÁUDE DA EMPRESA         28 NSIDERAÇÕES FINAIS         29 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        30

INTRODUÇÃO

Apresentaremos neste trabalho aquilo que nos leva a analisar e tomar conclusões a partir de diversas técnicas que nos permitem avaliar uma empresa, principalmente no que diz respeito a sua rentabilidade, ao seu fluxo de caixa, à sua real permanência em lucratividade e longevidade no mercado. As Demonstrações Contábeis têm por objetivo fornecer informações sobre a situação patrimonial e financeira da empresa, o resultado e o fluxo financeiras aos sócios, administradores da empresa, fornecedores, instituições financeiras, entre outros usuários. O objetivo deste trabalho é conscientizar e demonstrar aos empresários das micro e pequenas empresas comerciais a importância das Demonstrações Contábeis elaboradas com todas as informações para dar suporte às decisões na gestão da empresa.

Observaremos também que a junção das mais variadas técnicas nos permite avaliar como maior precisão o que de fato pode se tomar como medida estratégica dentro de uma determinada empresa, garantindo uma maior precisão de fatos.

        

TAPA 1 – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

ANÁLISE VERTICALNO BALANÇO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008

[pic 1]

Este índice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos sócios, a taxa de rentabilidade do capital próprio, Verifica-se aqui a rentabilidade do capital, que não é o mesmo que lucratividade, pois a rentabilidade é quando o capital está sendo remunerado pelo lucro, quando está se ganhando sobre ele, e a lucratividade é quanto á empresa está tendo o lucro sobre suas operações de venda. Portando quanto maior o resultado melhor.


[pic 2]

[pic 3]

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[pic 5]

[pic 6]

ANÁLISE DAS POSSIVEIS CAUSAS DAS VARIAÇOES

Vendas

A Receita Operacional Liquida consolidada apresentou um crescimento de 10,1% em comparação a 2007 atingindo 696 milhões. Este crescimento se deu pelo desempenho geral de suas operações e pelo desempenho positivo dessa atividade no Brasil em 2008. A empresa mostrou ser competitiva, no mercado externo, nas receitas de exportação teve um aumento de 35%, dentro das exportações a receita operacional teve um crescimento de 3% de um ano para o outro.

Custos dos Produtos Vendidos

À análise horizontal de 2007, o custo dos produtos e serviços vendidos apresentou um aumento de R$ 56.647,00, tendo aumento de 13,60%. Na Analise Vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparado ao ano anterior. Conforme os aumentos das receitas observaram o aumento dos custos e a diminuição da margem de lucro.

Na Margem Bruta

Fórmula: Lucro Bruto*100        

        Receita Líquida

2007

124, 219

9,26%

1341, 737

2008

112, 953

6,79%

1662, 797

Margem Bruta - em relação a 2007 todas as unidades de negocio tiveram as margens reduzidas, decorrente da conjuntura cambial e da instabilidade do preço de algumas matérias-primas metálicas, principalmente na divisão de fundidos e usinados, o que levou a uma redução significativa no volume de vendas, que atingiu 40,2% contra 43,1% em 2007.

Nas Despesas Operacionais

Em 2007 os valores das despesas foram de R$145.290,00, segundo a análise horizontal. No ano de 2008 este valor foi de R$168.011,00, ou seja, 15,52% de aumento.

As despesas administrativas foram as que obtiveram maior diferença de um ano para o outro com um aumento de 40,44%, contudo houve uma diminuição nas despesas tributárias de -56,79%, isto se deve a um melhora na gestão tributária da empresa.

Contas Patrimoniais

No circulante a situação da empresa é confortável uma vez que o índice do Ativo Circulante é 2,14 vezes maior do que o Passivo Circulante, ou seja, para cada 1,00 real de obrigações a pagar no circulante a empresa tem 2,14 reais em bens e direitos no circulante.

No não circulante a situação é muito parecida, estando a empresa com um índice de Ativo não Circulante de 1,37 vezes maior que o Passivo não Circulante.

Os Juros sobre o Capital Próprio foram creditados aos acionistas durante o ano de 2008, líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de 2008, foram de R$35,5 milhões e correspondeu a 31,4% do lucro líquido do exercício.

O circulante de 2007 para 2008 a conta “Outros Créditos” aumentou para 10,8% e a que teve maior relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com redução de 51,82%.

O ativo não circulante apresentou a conta Impostos e Contribuições a recuperar o de maior percentual com 238,43% e o menor foi o de Valores a receber-repasse Finame fabricante, com 16,95%.

No Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta Dividenda e juros sobre o capital próprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 10,59%.

No Passivo não circulante o Deságio em controladas teve um salto de 302,86% e a Provisão para passivos eventuais um aumento de 24,95%.

No Patrimônio Líquido com 43,71% a Reserva de Lucros foi a mais alta e a menor foi os ajustes de Avaliação Patrimonial com uma redução de 63,95%.

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