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O EXERCÍCIO CONTABILIDADE

Por:   •  9/10/2019  •  Projeto de pesquisa  •  1.333 Palavras (6 Páginas)  •  144 Visualizações

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8 7.1.1 P lan eja men to Fin ance iro O pla neja mento fi na ncei ro está est rut urado como se ndo uma i mpor ta nte ferrame nta para as e mp re sas ofere ce ndo orie ntações q ua nto a m udanças nece ssári as ao c resci me nto , traça nd o o modo pelo q ual os obje tivo s fi na ncei ros de vem se r a tingi dos, caracte ri za ndo o que d e ve ser fe ito no f ut uro (JORD AN , 200 8). Nesse sentido , ressal ta m E hr ha rdt e Brig ham (2 012) q ue o p lane jame nto fi na ncei ro e n vol ve a e labo ra ção de p re vi sões de d emons trações fina ncei ras, determi nação de mo nta nte nece ssári o, cai xa a ser gerado i nter na mente, estabeleci mento de um sistema de re m uneração da admini st ração e o moni to ra mento das o perações ap ós vi gorar o pla no, a fi m de i dentifica r qua lq uer d es vi o do pla no p revi sto e to ma r a ções corre ti vas . Qua nd o na e laboração do p lane jame nto a empresa de ve pe nsar e m cur to e lo ngo pra zo, esta é a idé ia d e hori zon te do p la nejame nto Ao pr eparar um pla no fi nanc eiro, to dos os projetos e investimentos individ uais que a em pres a empreenderá c om binam -s e para determ inar o inves tim ento total nec ess ário. Na verda de, as propos tas m enores de investimento de c ada unidade oper ac ional s e s om am , e a s om a é trat ada c om o um projeto gran de. Es se process o é c ham ado de agre gação (JO RD AN, 20008, p . 91). C ont udo, apó s essas duas fases ( ho ri zo nte do pla nejame nto e n ível de agregação ), é re le van te ao p la ne jame nto fi na ncei ro a e nt rada de conj untos alter na ti vos d e hi póteses sobre i mporta ntes va ri á vei s, cri ando assi m três cená ri os poss ívei s, um caso p io r, um caso nor mal e um caso mel ho r (JO RD A N, 2008).

9 7.1.2 F lu xo de C aixa So bre as fo ntes e uso do cai xa, Jord a n (2 008, p. 49), di scorre As ativid ades que geram c aixa s ão c hamadas de fonte s de caixa. As ativida des que env olvem fontes de gas to de c ai xa s ão c hamadas de usos (ou a plicaç ões ) de caixa. O que precis am os fazer é ras trear as alteraç ões no balanço patrimonial da empres a para s aber c om o ela obtev e s eu c aixa e c om o gastou s eu c aixa durante um determ inado per íodo. Em li nha s gerai s, empresas reali za m compra s de ati vo e paga me nto s, portan to, ha vendo um au me nto em con ta do ativo si gni fi ca que a empre sa em bases l íq ui da s, fe z um uso do ca i xa, o corre ndo da me sma forma com o passi vo, caso di mi nua a empresa reali zo u um p agamento l íq ui do , usa ndo o cai xa (J ORD AN, 2008). Pa ra Jordan (200 8) uma si mples d emons tração d o que ocorre u com a empre sa dura nte de ter minado p er íod o pode dizer mui to , ma s não ab ra ng e to da a hi stória , a ssim, surge nece ssid ade d e um me lhor rastrea mento d o fluxo de cai xa, se nd o útil a uti li zação da fe r rame nta demo ns tração do f l uxo d e cai xa; que , medi ante certa fle xi bi li dade no resumo das fon tes e usos do ca ixa, fi gura nd o o res ul

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