ORÇAMENTO DEFICITÁRIO 2016 RESUMO CRÍTICO DO TEXTO O ORÇAMENTO DOS BRASILEIROS
Por: AnaDerike • 19/10/2015 • Resenha • 1.398 Palavras (6 Páginas) • 609 Visualizações
SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI S/S LTDA
FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU – FAMEBLU
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
PROFESSOR: *****
TURMA: CON26
ACADÊMICAS: **********
TRABALHO ORÇAMENTO PÚBLICO
ORÇAMENTO DEFICITÁRIO 2016
RESUMO CRÍTICO DO TEXTO
“O ORÇAMENTO DOS BRASILEIROS: POR QUE ELE NÃO DESPERTA MAIOR INTERESSE”
Blumenau, 05 de Outubro de 2015.
Pagamos nossos impostos para obter melhorias em nosso País, Estado e Município, e com isso suprir as necessidades financeiras do governo, cobrir o orçamento desejado do País. Porém, sabemos que não é assim que ocorre, sempre quando o orçamento é extrapolando o governo faz a população pagar mais impostos, e não vemos o retorno de tanto imposto pago pelo povo.
O nosso orçamento equipara-se a de um país desenvolvido, porém o governo tem o orçamento fora de controle com essa instabilidade financeira, o aumento da inflação, e usa muito como desculpa que tem muita despesa e uma dessas despesas que tem maior impacto no orçamento são os benefícios do INSS.
Ao longo dos anos o orçamento público vem acentuando esse desequilíbrio, a escassez do orçamento começa já dos itens básicos de sobrevivência da população, pois ainda existem municípios sem saneamento básico, para um país equiparado à um orçamento de país desenvolvido, essa questão já deveria estar muito bem resolvida. E os demais fatores que são essenciais, infraestrutura, educação e saúde; pagamos impostos para isso, mais quase não vemos o nosso dinheiro sendo investido nessas áreas.
O orçamento nada mais é do que o controle total da destinação do nosso dinheiro, do imposto que pagamos. Nada mais justo do que ter um representante do povo junto ao governo para dar o destino certo dos recursos conforme a necessidade da população, no período que é feito o orçamento, mais pelo jeito isso não está sendo feito.
Há um enorme rombo no orçamento se avaliarmos os últimos anos, onde ele necessita de amparo da união dos interesses das agendas macroeconômicas, social e política do governo federal.
Ao dar uma importância maior às emendas que visam transferir recursos a municípios, a legislação orçamentária promove a aderência das emendas às prioridades do governo, assim os parlamentares podem propor emendas que apresentem mais chances de serem liberadas. Para a liberação do recurso como alvo, e o acúmulo das despesas estagnadas surge um "limite de crédito" como cartão fidelidade, onde quanto maior for o crédito acumulado, maior o poder de negociação. À medida que cresce o volume de despesas, aumenta a dificuldade para executar as despesas que estavam previstas no exercício corrente, o que gera uma enorme bola de neve de gastos represados.
A irrelevância que trata do orçamento refere-se ao padrão de votação, pouca divulgação pela mídia, estreitamento do papel do Legislativo, e o principal, o desinteresse da população e dos agentes privados. Podemos citar como destaque os direitos assegurados, como o valor do salário mínimo e remuneração de alguns serviços públicos.
Em uma pesquisa elaborada pelo programa de estudos fiscais da EBAPE em parceria com o FGV-Opinião, conseguiu um entendimento acerca do porque do desinteresse e desconhecimento pela população: acreditam que prevalece o interesse dos políticos e que o governo decide sobre os gastos pensando na próxima eleição, observando que há uma grande diferença entre o previsto no orçamento e o executado realmente. Assim, a atenção de todos é voltada para a despesa, que no caso trata de despesas anteriores, e o orçamento vira quase que nulo na percepção da população.
Hoje o administrador do orçamento é responsável pela seguridade social, abastecida através de recolhimento das contribuições sociais incidentes sobre o lucro líquido, a receita das empresas e os salários dos trabalhadores. A intenção era relevante, porém a forma que conduziram foi inadequada mais uma vez.
Quando falamos de gastos do orçamento, trata-se de gastar somente o que se está disponível ou menos, mas, como tem gastos inadiáveis, o correto é não assumir novos e postergar os pagamentos possíveis, ainda que para o governo não seja tão simples assim por não ter total liberdade decorrente das necessidades sociais.
A insatisfação dos brasileiros se dá por conta da baixa qualidade nos serviços oferecidos e a alta cobrança de impostos, tornando bem visível a desigualdade e injustiça.
A cada ano que passa só se executa investimentos de orçamentos anteriores, e que ainda tende a aumentar mais e mais e torna a transparência do orçamento inviável ao governo. Conforme o orçamento foi virando uma bola de neve, o governo foi armando sua própria armadilha ao invés de detectar o que ocasionou isso, e o administrador teve enormes listas de orçamentos atrasados. Assim, o Brasil está tendo que enfrentar o desequilíbrio da Macroeconomia com elevado aumento de impostos e redução de investimentos públicos. O mais complicado de aceitar é que as receitas das contribuições sociais já não cobrem o mínimo das despesas que deveriam.
O conflito aumenta quando a economia cai, diminuindo os recursos. As limitações ao crescimento cobrarão seu preço em termos de continuidade do processo de melhoria das desigualdades sociais e de redução da pobreza. É preciso ficar claro que o foco na geração de empregos é fundamental para que o modelo de crescimento com inclusão social construído nos últimos anos no Brasil possa ser preservado e, inclusive, reforçado.
Nosso país tem um grande número de jovens que ingressarão no mercado de trabalho tendo como objetivo alcançar suas metas e aplicar seus conhecimentos em prol da sociedade. Mas para que isso ocorra de forma correta o governo deve garantir o crescimento econômico necessário para isso.
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