Resumo Sobre O Texto "Reflexões Sobre Alfabetização" Emília Ferreiro

Resumo sobre o texto “Reflexões Sobre Alfabetização” Emília Ferreiro

O livro aborda o processo da alfabetização a partir da psicogênese da língua falada e escrita. Proporciona a forma dever da autora argentina Emília Ferreiro oferecendo suas pesquisas e confirmando resultados expressivos sobre os graus de modelos evolutivos (pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético). Num primeiro instante a autora mostra a reprodução da linguagem no método de alfabetização admitindo uma ideia sobre os conhecimentos que o aluno traz para a escola e como esses precisam ser elaborados pelos professores.

Observa os pontos de vista das crianças a respeito do sistema de escrita proporcionando ilustrações sobre caracterização Inter figural com crianças de 4 a 6 anos, em seguida aborda os entendimentos sobre a língua subjacente a prática docente explanando debates sobre as estratégias e o uso dos métodos de aprendizagem. Por conseguinte discute o entendimento do sistema de escrita, como constituições originais da criança e informação peculiar dos adultos, oferece construções originais das crianças, e técnicas de cognição da língua escrita na conjuntura escolar avaliando a aprendizagem da leitura e escrita como um método de aprendizagem escolar que se torna complexo distinguirmos que o desenvolvimento da leitura e da escrita inicia bem antes da escola.

O livro se constrói num manual objetivo e prazeroso de informação e ponderação sobre o tema da alfabetização, tema formidável especialmente para professores e estudantes de educação. Emília Ferreiro é construtivista e baseia seus estudos nas ideias de Piaget seu mestre e inspiração, é um importante subsidio para educadores principalmente envolvidos com o processo de leitura e escrita (alfabetização), a mesma apresenta as fases da evolução da criança para a chegada na leitura ou no nível alfabético, no Brasil e em vários países suas pesquisas vêm sendo usadas para melhorar a qualidade do ensino e principalmente na tentativa de incluir as classes menos favorecidas nesse processo de alfabetização.

Com apoio nessas implicações, Emília Ferreiro recrimina a alfabetização tradicional, porque julga a presteza das crianças para o exercício da leitura e da escrita através de testes de percepção e de motricidade. Assim sendo, dá-se importância excessiva para uma aparência externa da escrita e deixam-se de lado suas peculiaridades conceituais, ou seja, o entendimento da origem da escrita e seu aparelhamento. Para os construtivistas, o exercício da alfabetização não acontece separadamente do teor da escrita.

Segundo Ferreiro, a alfabetização igualmente é uma maneira de se ajustar os desempenhos sociais da escrita. Conforme suas conclusões, performances desiguais proporcionadas por crianças de diferentes níveis sociais na alfabetização não mostram competências desiguais, mas mais ou menos acesso a textos lidos e escritos desde os anos iniciais de vida.

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