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Os 7 erros mais comuns na gestão financeira

Por:   •  25/10/2018  •  Artigo  •  843 Palavras (4 Páginas)  •  237 Visualizações

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Os 7 erros mais comuns na gestão financeira Descubra quais são os erros mais comuns na gestão financeira para saber como evitá-los.

1. Confundir finanças empresariais com finanças pessoais Esse erro é muito comum em pequenas empresas e em empresas familiares. É de prática que o dono misture o dinheiro pessoal com o dinheiro da empresa, e isso é extremamente negativo, pois a pessoa acaba não entendendo exatamente o nível de capital que a empresa está gerando nem a sua rentabilidade. Assim, acaba ocorrendo um sangramento da empresa. Com a retirada de dinheiro para fatores pessoais, a saúde financeira da empresa é prejudicada em prol das finanças pessoais.

2. Falta de controle de estoque Ter uma gestão de estoque é fundamental para que as finanças da organização funcionem de forma correta. O estoque precisa ser visto como dinheiro parado, e dinheiro parado é fatal para a gestão financeira. Se tenho estoque em excesso, tenho muito dinheiro parado, assim, o dinheiro parado está perdendo valor. Por outro lado, se tenho pouco estoque, eu corro risco de perder vendas por falta de produto, e isso também não é legal nem para a empresa e nem para a gestão financeira. O ideal é encontrar o ponto de equilíbrio em que não se perde a venda e nem tenha muito dinheiro parado. Não ter esse tipo de controle é muito comum e bem prejudicial para o negócio.

3. Não projetar o fluxo de caixa As próprias empresas de médio e grande porte, embora possuam a DRE projetada, em sua grande maioria não possuem um bom fluxo de caixa projetado. Com isso, a empresa não consegue entender qual o saldo que vai ter para girar ao longo daquele período. Além de se projetar uma DRE, também é muito importante se projetar o fluxo de caixa, pois só assim é possível entender o saldo de capital e entender o saldo acumulado que a empresa vai encontrar ao longo do tempo.

4. Não elaborar um plano financeiro Esse erro está relacionado ao planejamento financeiro, ou melhor, à falta dele. Isto é, viver só com as finanças de curto prazo, ou seja, viver pagando conta, recebendo conta e fazendo apenas disso a rotina do dia a dia da parte financeira. Essas finanças de curto prazo são importantes; o problema se dá quando são feitas sem um plano maior, de médio e longo prazo, sem saber onde se quer chegar, sem ter uma estratégia financeira de busca de resultados. Esse erro acaba comprometendo os maiores objetivos da empresa, os objetivos de longo prazo da organização.

5. Não saber calcular o preço de venda Geralmente, na hora de precificar um produto, os responsáveis não levam em conta o custo da mercadoria nem o preço da concorrência, e muito menos o valor agregado embutido no produto. Calcular isso corretamente é necessário para obter o retorno almejado. Se eu colocar um preço muito baixo, levando em consideração apenas o custo, ou seja, comprei muito barato, vou vender muito barato, mas sem levar em consideração que a concorrência está vendendo com um preço mais elevado, o que acontece? Nesse cenário, eu estaria perdendo uma oportunidade de ter uma margem financeira de lucro maior. Por outro lado, se eu colocar o produto com preço elevado, porque comprei muito caro, por exemplo, mas a concorrência está vendendo mais barato, eu com certeza vou perder muitas vendas. Por isso, é preciso saber calcular o preço de venda

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