Relatório da Análise – Brasil Foods – Evolução dos Índices

Andreise Saraiva, Admilson Endres.

Relatório da Análise – Brasil Foods

Grupo 1 – Evolução dos Índices

1. Índices de liquidez: no índice da liquidez corrente, tendo em vista a divisão do seu ativo circulante pelo seu passivo circulante, a empresa tem a capacidade de quitar sua dívida nos três exercícios estudados (2012, 2013 e 2014). E ainda após saldar estas dívidas, ela tem saldo positivo em seu ativo circulante.

Já no índice de liquidez seca, a empresa encontra dificuldade para saldar sua dívida em 2012, seu ativo circulante não é suficiente para quitar seu passivo circulante. Porém, sua liquidez seca apresenta melhora nos anos de 2013 e 2014: nestes dois últimos exercícios a empresa recupera a capacidade de quitar suas dívidas sem se descapitalizar.

1. Índice de giro de estoques: observando a fórmula, que calcula a divisão do custo da mercadoria vendida pelo estoque, fica evidenciado que houve um ganho na redução dos estoques. Sendo este ganho melhorado nos três anos. A redução dos estoques foi maior que a redução do custo da mercadoria vendida.
2. Endividamento empresas: a) composição do endividamento: houve um aumento no percentual devido ao longo prazo e também no curto prazo. Devido a outras obrigações e obrigações fiscais no curto prazo  b) participação do capital de terceiros: está aumento devido à dependência do capital de terceiros.
3. Índices de Imobilização dos Recursos: a) no decorrer dos exercícios 2012 a 2014 a empresa investiu menos no ativo permanente assim deixando de buscar recursos financeiros a capitais de terceiros para o financiamento de ativo circulante. b) houve uma redução de aplicação no ativo permanente e assim podendo investir em rendas fixas.
4. Indice de Rentabilidade do Ativo: houve um aumento de 43% na rentabilidade do ativo no lucro do dos exercícios de 2012,2013 e 2014.
5. Indice de Rentabilidade do Patrimônio Liquido: a rentabilidade PL também houve crescimento de 79% entre 2012 a 2014.

Grupo 2 – Resultados Operacionais:

1. A empresa BRF teve um crescimento de 4.1% na (AH 2014).
2. Com a redução ao financiamento ao cliente houve uma queda na receita de vendas, acredita-se como um ramo alimentício não deveria haver este corte, pois afetaria no crescimento da empresa.
3. Houve uma busca no capital de terceiros, onde a um maior volume no longo prazo e aplicando no AT Circulante onde tem um giro mais rápido do capital.
4. Com a redução nos custos e nas despesas operacionais, houve resultado positivo de

 7.6%.

Grupo 3 – Sugestões:

         I. Os  pontos positivos que a empresa devera manter é nos custos de vendas , despesas operacionais, também outro ponto positivo é a redução do investimento no imobilizado.

        II. Devem ser revistos pela empresa o resultado financeiro, IR e CSL e também a redução no financiamento aos clientes onde houve uma queda na receita de vendas.

 

       

                                                Relatório da Análise – Brasil JBS

Grupo 1 – Evolução dos Índices

  1. Índices de liquidez: no índice da liquidez corrente, tendo em vista a divisão do seu        ativo circulante pelo seu passivo circulante, a empresa tem a capacidade de quitar sua dívida nos três exercícios estudados (2012, 2013 e 2014). E ainda após saldar estas dívidas, mas mesmo assim a uma queda na sobra após a quitação no decorrer de 2012 a 2014.

Já no índice de liquidez seca, a empresa salda sua dívida nos três anos, seu ativo circulante é suficiente para quitar seu passivo circulante. Porém, sua liquidez seca apresenta queda mesmo tendo uma alta em 2013 de R$ 0,01 em 2014 caiu R$ 0,05 isso representa 4% a menos.

2. Índice de giro de estoques: observando a fórmula, que calcula a divisão do custo da mercadoria vendida pelo estoque, fica evidenciado que houve um ganho na redução dos estoques. Sendo este ganho melhorado o custo nos três anos. A redução dos estoques foi maior que a redução do custo da mercadoria vendida.

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