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Resenha do Capítulo Introdução às finanças corporativas

Por:   •  15/7/2021  •  Resenha  •  1.863 Palavras (8 Páginas)  •  282 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO        DE        CIÊNCIAS        SOCIAIS        APLICADAS        E HUMANAS[pic 1]

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CLEZIA VIRGINIA DA COSTA DOCENTE: RENATO HENRIQUE GURGEL MOTA

RESUMO DO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS DO LIVRO FINANÇAS CORPORATIVAS E VALOR

MOSSORÓ/RN 2018

O objetivo desse capitulo é esclarecer o que é a administração financeira de uma empresa e como ela pode ser aplicada em suas diversas vertentes. Inicialmente vamos entender o que são finanças corporativas, já que um termo comumente usado no decorrer do capitulo, finanças corporativas é área que envolve as decisões financeiras nos negócios e as ferramentas e análises que são utilizadas para realizar estas decisões.

Como qualquer outra ciência as finanças corporativas tendem a acompanhar a evolução da sociedade, com isso o administrador financeiro das empresas começou a ser mais exigido pelo setor de tomada de decisões, sempre realizando reciclagens e especializações para atender a demanda solicitada pelo próprio mercado.

As finanças podem ser divididas em três partes: Mercado financeiro, finanças corporativas e finanças pessoais. O mercado financeiro estuda o mercado, o ambiente de compra e venda de valores mobiliários. Finanças corporativas já foi citado anteriormente e finanças pessoais estuda a movimentação de investimento das pessoas físicas, relacionando com o mercado financeiro.

É preciso entender qual o percurso histórico da administração financeira, desde seus primórdios até o estágio atual da evolução, as finanças corporativas começaram a ser percebidas como uma área independente nos anos 20, pois foram motivadas a acompanhar o avanço da sociedade e a crescente complicação dos mercados. Até os anos 30 onde houve a crise econômica mundial a administração das empresas focavam apenas na parte externa, ou seja, captação de recursos, preocupando-se apenas com os usuários que forneciam capital como os investidores e bancos.

Com a crise de 29/30 algumas teorias administrativas começavam a surgir na época, e diante desses novos procedimentos as empresas passaram a focar suas preocupações em aspectos internos, como uma melhor estruturação organizacional notando que esse suporte era necessário para diminuir as preocupações externas.

Em 50 foi quando nos estudos foi incluído uma melhor distribuição dos ativos e passivos dos balanços das empresas. Em 60 com a tecnologia dos computadores começou a ser otimizado os recursos de uso da administração financeira, tratando melhor as informações e trabalhando com modelos mais atualizados para a tomada de decisão. Em 90 era priorizado as estratégias tomadas para criar valor econômico.

Diante das crescente evoluções foi então iniciando a adoção do sistema de governança corporativa (sistema que estrutura toda a empresa) e stakeholders (grupo de todos os agentes que atuam na organização) que é até hoje implantado.

Das responsabilidades contemporâneas do administrador financeiro temos a escassez de recursos, realidade operacional e pratica da gestão financeira. Com a evolução da área o administrador teve que olhar a empresa como um todo para poder melhorar suas estratégias de competitividade, continuidade e crescimento de futuro para a empresa.

O administrador usa dentro do ambiente empresarial algumas dinâmicas para decisões, para entender melhor é necessário saber quais as funções básicas do administrador financeiro: Planejamento financeiro, controle financeiro, administração de ativos, administração de passivos. No planeamento financeiro busca deixar alinhado as necessidades de expansão da empresa e identificar possíveis dificuldades, é possível com o planejamento identificar os ativos mais rentáveis de forma a otimizar os investimentos e rentabilidade dos mesmo com os negócios da empresa.

O controle financeiro acompanha e analisa todo a performance da empresa, aplicando medidas preventivas quando necessário. A administração de ativos é basicamente ajustar a melhor composição em termos de risco e retorno dos investimentos realizados e iniciar uma direção eficiente de seus valores, acompanhando entradas e saídas de caixa, que é comumente ligado a gestão de capital de giro. Já a administração de passivos está voltada a aquisição de financiamento e organização de sua composição,

deixando a estrutura em termo de liquidez mais apropriada, realizando assim a redução de seus custos e analise do risco financeiro.

As duas grandes decisões que a empresa precisa tomar são de investimento e financiamento, no máximo uma terceira decisão é a de alocação do resultado da empresa. As decisões precisam identificar, avaliar e selecionar as alternativas de aplicação de recursos financeiros na espera de benefícios econômicos futuros (geração de ativos).

O risco é um custo que está sempre ligada aos negócios, devendo ser quantificado, é entendo nas finanças por uma medida de incerteza as respostas esperadas, os fatores que determinam o grau de risco de um ativo é a volatilidade (flutuações em um fluxo de retorno futuro) e maturidade (prazo de vencimento)

O resultado operacional também influencia as tomadas de decisões financeiras, especialmente em relação a captação e os custos a ele atrelados. Para essas decisões é necessário considerar dois fatores o econômico e o financeiro. O econômico é a relação entre o retorno do investimento e o custo de um financiamento, o valor econômico da empresa só aumenta quando todas as fontes de financiamento forem devidamente remuneradas. O financeiro é capacidade de gerar caixa, a maturidade das decisões de investimento deve ser compatível com as de financiamento.

Os riscos dessas decisões também são econômicos e financeiros. Os riscos econômicos (operacionais) é ligada a atividade da empresa, restringe-se exclusivamente as decisões de investimento. Já o risco financeiro é associado as decisões de financiamento, a capacidade da empresa em pagar suas obrigações financeiras assumidas. A administração financeira deve adequar-se a frequência necessárias   aos problemas inflacionários, para que em uma projeção ou planejamento não seja comprometida mantendo sempre atrelado a realidade econômica e social da empresa. Sempre além dos aspectos inflacionários deve-se atrelar as características brasileiras econômicas. É proposto então que seja preferencialmente desenvolvida com base nas

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