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TEORIA DA FIRMA: COMPORTAMENTO DOS ADMINISTRADORES, CUSTOS DE AGÊNCIA E ESTRUTURA DE PROPRIEDADE

Por:   •  5/11/2016  •  Resenha  •  911 Palavras (4 Páginas)  •  986 Visualizações

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TEORIA DA FIRMA: COMPORTAMENTO DOS ADMINISTRADORES, CUSTOS DE AGÊNCIA E ESTRUTURA DE PROPRIEDADE

RESUMO

O artigo teve como finalidade apresentar informações das teorias da agência, dos direitos de propriedade e das finanças que desenvolvem ideia da estrutura de propriedade da firma. Apresentando o conceito de custo de agência, definindo a sua relação com a “separação e controle”, pesquisando sobre a natureza do custo de agência decorrente da existência de capital de terceiros e capital próprio externo, evidenciando quem assume com esse custo e por quê, e averiguou o ótimo de Pareto para a sua existência. Também apresentou o significado de firma e demonstrou a através de uma análise feita dos elementos que apresentam influencia na criação e na emissão de capital de terceiros e os direitos sobre o capital próprio cobre um caso o lado da oferta em referência à totalidade dos problemas dos mercados.

Neste artigo, os autores recorreram a teorias recentes como: teoria dos direitos de propriedade, teoria da agência e teoria das finanças para apresentar uma teoria da estrutura de propriedade da firma. Além de apresentar e relacionar informações de cada uma dessas três teorias, conduzindo sua pesquisa a apresentando efeitos em uma série de questões profissionais e populares, como por exemplo a significado da firma, a “separação entre posse e controle”, a “responsabilidade social” do negócio, o significado de uma “função objetiva corporativa”, o reconhecimento de uma estrutura ótima de capital, a especificação do conteúdo dos acordos de crédito, a teoria das organizações e o lado da oferta no que se refere à totalidade do problema dos mercados.

A teoria apresentada pelos autores pode ajudar a explicar, (1) por que um empresário ou um gestor de uma empresa com uma estrutura financeira mista sendo ou de capital próprio ou capital de terceiros escolherá por um grupo de atividades para a empresa de maneira que o seu valor total seja menor que seu valor possível se fossem os únicos donos e por que um resultado desse não depende da firma atuar em mercados exclusivos ou concorrentes de fatores ou produtos, (2) por que o seu fracasso em elevar ao máximo o valor da empresa consiste com a sua eficiência, (3) por que a venda de ações ordinárias é uma grande fonte de capital, mesmo os administradores não conseguindo maximizar o valor da empresa, (4) por que contam com o capital de terceiros como fonte de capital antes de o financiamento oferecer alguma vantagem fiscal sobre o capital próprio, (5) por que ações preferenciais seriam expedidas, (6) por que os relatórios contábeis seriam apresentados voluntariamente aos credores e acionistas e por que auditores independentes estariam incluídos pela administração para averiguar a precisão e a exatidão desses relatórios, (7) por que credores impõem restrições às atividades das empresas a quem os mesmos prestam empréstimos e por que as próprias empresas são movidas a aconselhar a determinação de restrições como essas, (8) por que algumas empresas da indústria são compostas por firmas atuadas pelo proprietário na qual a única fonte externa de capital incide de empréstimos, (9) por que algumas indústrias que são regulamentadas e maneira mais excessiva, como as companhias que prestam serviços públicos ou bancos, apresentarão razão entre capital de terceiros e o capital próprio para condições equivalentes de risco do que uma empresa não regulamentada comum, (10) por que as análises de títulos são produtivas mesmo se não elevarem os retornos aos investidores.

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