A Filosofia Geral
Por: Willian Cristian Soares • 7/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.301 Palavras (6 Páginas) • 317 Visualizações
Filosofia Geral
Instrumentos para a Possibilidade de Acesso à Realidade
Potências Humanas Materiais Potências Humanas Imateriais
Visão Razão
Audição Vontade
Olfato Imaginação
Paladar Sentimento
Tato Emoção
Escreva sobre as razões, causas de ocorrer que, no geral as escolhas não resultam plenamente em sucesso:
Falta de interesse, descompromisso, irresponsabilidade, falta de conhecimento.
Barreiras Impeditivas do Raciocínio Pleno
Crença: Eco Estado mental de persuadir a sim mesmo sobre fragmentos da realidade perceptiva específica sobre algo ou alguém.
Preconceito: Qualquer opinião ou sentimento que é favorável ou desfavorável, a respeito de algo ou alguém, sem exame crítico.
Tradição: Consiste no ato de transmitir práticas, narrativas ou valores de geração em geração.
Dogma: Qualquer doutrina, tais como, doutrinas políticas e religiosas, de caráter indiscutível em função de supostamente ser uma verdade reconhecida a todos.
Ideologia: É o conjunto de representação e ideia, bem como de normas de conduta por meio das quais o homem é levado a pensar, sentir e agir de maneira que convém as classes dominantes (Filosofando, Martins e Aranha 1992).
Mito da Caverna: Mundo dos sentidos e Mundo das ideias.
Conhecendo as coisas: Resolver os enigmas do mundo exige conhecer a si mesmo.
Atitude Crítica: Afastar as barreiras que impedem o raciocínio e desenvolver a racionalidade.
A filosofia como pensamento sistemático
Senso Comum Senso Crítico
Imprecisão Análise consciente do Todo
Incoerência Análise das partes do todo
Fragmentação Análise das relações de coerência das partes do todo.[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4][pic 5][pic 6][pic 7][pic 8][pic 9]
Período Pré-Socrático ou Cosmológico
Compreende o final do século VII ao final do século V a.C. Neste período a filosofia se ocupou com a cosmologia buscando a origem e causas das transformações da natureza. Os pensadores desse período conceberão a criação de todas as coisas através de um princípio natural, a partir do qual, tudo origina e para onde tudo volta. Este princípio denomina-se Fisis, palavra cujo significado é fazer brotar, produzir, fazer surgir. Este princípio não pode ser conhecido pela percepção sensorial, mas apenas pelo pensamento. O movimento das coisas e do mundo, chamado de devir, que é regido por leis que mostram que toda a mudança é a passagem de um estado ao seu contrário, ou seja, claro e escuro, dia e noite, seco e úmido, entre outros. Portanto cada filosofo defendeu o princípio que entendia como princípio eterno e imutável que está na origem da natureza e de suas transformações.
Tales de Mileto: É considerado o primeiro filosofo ocidental que entendia que a água era o princípio do cosmo;
Anaximandro de Mileto: Considerou o Apeíron como como princípio do cosmos;
Pitágoras de Samus: Concebia que o número é o princípio do cosmos, que o corpo é apenas um receptáculo da alma, que a alma pode transmigrar de corpos e que existe um parentesco entre todos as formas de vida;
Empedocles de Agugento: Quis conciliar as ideias de Heráclito e Parmêndes, para tanto concebeu quatro elementos primordiais, terra, água, ar e fogo;
Democritoe e Leucipo de Abdera: Afirmavam que os corpos nascem de combinações de átomos e desaparecem pela separação dos átomos.
Anexigora de Clazômem: Considerou que a existência da multiciplidade explica-se pela presença de uma porção de cada coisa em todas as demais, caracterizando-se através do elemento predominante, o espírito (Nous) que a tudo domina, contudo, ser dominado pois permaneceria autônomo e sem mistura.
Heráclito de Éfeso: Considerava que a regra do mundo era a constante transformação, e que o elemento primordial era o fogo.
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