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Aula 2 - Filosofia Geral E Jurídica

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Por:   •  12/6/2013  •  439 Palavras (2 Páginas)  •  647 Visualizações

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Caso 1 - A democracia é um regime para retóricos

"Desde Platão, sabe-se que a democracia é um regime para sofistas e retóricos" disse Luiz Felipe Pondé, filósofo e psicanalista, professor da PUC-SP, nesta segunda-feira na Folha

(fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/sofistas/)

Com base nesta citação, responda:

1. Qual a relação que podemos estabelecer entre os sofistas, a retórica e a democracia, no período socrático?

Após o surgimento da Democracia na Grécia Antiga, a necessidade de saber se expressar para fazer valer os seus interesses nas assembleias era cada vez maior. Nesse contexto surgiram os sofistas, que eram conhecidos como mestres da retórica, ou seja, dedicavam-se à tarefa de ensinar conhecimentos gerais, gramática e a arte de eloquência aos cidadãos candidatos à participação ativa na vida política.

Caso 2 - Sócrates, o mestre em busca da verdade

Para o pensador grego, só voltando-se para seu interior o homem chega à sabedoria

e se realiza como pessoa.

O pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 a.C.) marca uma reviravolta na história humana. Até então, a filosofia procurava explicar o mundo baseada na observação das forças da natureza. Com Sócrates, o ser humano voltou-se para si mesmo. Como diria mais tarde o pensador romano Cícero, coube ao grego "trazer a filosofia do céu para a terra" e concentrá-la no homem e em sua alma (em grego, a psique). A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem. Nessa empreitada de colocar a filosofia a serviço da formação do ser humano, Sócrates não estava sozinho. Pensadores sofistas, os educadores profissionais da época, igualmente se voltavam para o homem, mas com um objetivo mais imediato (...) Isso significava transmitir aos jovens não o valor e o método da investigação, mas um saber enciclopédico, além de desenvolver sua eloquência, que era a principal habilidade esperada de um político.

(fonte: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-busca-verdade-423245.shtml)

Após a leitura deste pequeno texto, responda:

1. Como Sócrates e a sofística compreenderam o conceito de verdade? Há diferenças entre tais concepções? Por quê?

Para os sofistas não existia um verdade universal, ela era sempre relativa, não havendo justo ou injusto, certo ou errado. Somente a maioria das pessoas de um determinado local era que poderiam dizer se uma coisa era justa, sendo assim,o conceito de justiça era temporário e relativo, modificando-se de acordo com a época e local.

Sócrates defendia que existia uma verdade única e universal, que nunca variava. A virtude seria sempre virtude, não importava o local ou a cultura. A filosofia socrática,

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