A Inserção Socioprodutivo Dos Catadores De Lixo Reciclável Da Cocavip Em Icoaraci

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ - NÚCLEO DE ANANINDEUA

CRISTIENY AMARAL COSTA

RELATÓRIO: A INSERÇÃO SOCIOPRODUTIVO DOS CATADORES DE LIXO RECICLÁVEL DA COCAVIP EM ICOARACI

ANANINDEUA-PA

JUNHO//2023

FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ - NÚCLEO DE ANANINDEUA

CRISTIENY AMARAL COSTA

RELATÓRIO: A INSERÇÃO SOCIOPRODUTIVO DOS CATADORES DE LIXO RECICLÁVEL DA COCAVIP EM ICOARACI

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ANANINDEUA-PA

JUNHO//2023

RELATÓRIO: A INSERÇÃO SOCIOPRODUTIVO DOS CATADORES DE LIXO RECICLÁVEL DA COCAVIP EM ICOARACI

O projeto de extensão denominado “ A inserção socioprodutivo dos catadores de lixo reciclável da COCAVIP em Icoaraci” foi realizado pelos discentes de direito do primeiro semestre, da instituição Estácio de Sá – Núcleo de Ananindeua, no ano de 2023. O grupo foi formado por 10 (dez) acadêmicos, que em concenso optaram por escolher um projeto em âmbito ambiental.

O local escolhido para atuamos foi a Cooperativa De Trabalho Dos Catadores De Materiais Recicláveis Visão Pioneira De Icoaraci – COCAVIP, que fica situada na Rua 8 (oito) de maio, S/N, no Bairro Campina de Icoaraci, município de Belém/PA. Ela foi aberta em 05/11/2014 por Nádia Luz, no quintal de sua residência, com o intuito de ajudar o meio ambiente na coleta seletiva, coleta essa quase inexistente na região da grande Belém. Essa grande iniciativa começou fazendo a catação primeiramente nas ruas e bairros próximos à residência da Sra. Nádia e com muita resiliência começou a expandir seu alcance ao longo dos anos não só para outros bairros, mas também para cidades localizadas na grande Belém como Ananindeua e Marituba.

Atualmente a COCAVIP possui 32 cooperados que graças a dedicação incansável de todos conseguem arrecadar uma renda que uma vez dividida entre todos os cooperados chega a mais ou menos R$1.000,00 reais por mês para cada membro da cooperativa e com muito orgulho eles levam essa possibilidade de fornecer essa renda a seus cooperados pois isso faz toda a diferença na vida dessas pessoas que na sua grande maioria não consegue se colocar no mercado de trabalho. Porém existem outras pessoas na fila para ingressarem na cooperativa mas que por falta de investimentos e apoio governamental e até da sociedade não conseguem absorver por não existirem formas de conseguir coletar uma quantidade maior de material, e isso engloba uma série de fatores: falta de locais para coleta de material, falta de veículos destinados para esse fim e sobretudo falta o poder público cumprir o que a lei 12.305/2010 manda, que é dar à população meios para que exista a coleta seletiva de forma eficaz dentro das cidades, tanto por iniciativas de divulgação e conscientização quanto por meios reais e práticos que pudessem levar até a cooperativa a matéria prima para que eles pudessem atuar somente na separação do material reciclado e não precisassem ir atrás da captação desse material diariamente o que torna o serviço muito mais difícil por toda a falta de recursos, descritos acima.