A MOBILIDADE URBANA: DIREITO DE IR E VIR DO CICLISTA
Por: Claudio Custodio • 29/11/2017 • Artigo • 3.769 Palavras (16 Páginas) • 591 Visualizações
FACI- FACULDADE IDEAL
CURSO: DIREITO
MOBILIDADE URBANA: DIREITO DE IR E VIR DO CICLISTA
CLAUDIO DE SOUZA CUSTÓDIO
Belém/PA
2015
CLAUDIO DE SOUZA CUSTÓDIO
MOBILIDADE URBANA: DIREITO DE IR E VIR DO CICLISTA
Trabalho de conclusão de Curso, apresentado à FACI- FACULDADE IDEAL Curso de Direito, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Direito
ORIENTADOR:
PROFESSOR. Mcs Edson Benassuly Arruda
UNIVERSIDADE:
FACI- Faculdade Ideal
Belém/PA
2015
CLAUDIO DE SOUZA CUSTÓDIO
MOBILIDADE URBANA: DIREITO DE IR E VIR DO CICLISTA
Trabalho de conclusão de Curso, apresentado à FACI- FACULDADE IDEAL Curso de Direito, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Direito
.
Data: ___/___/___
Conceito: ________
BANCA EXAMINADORA
______________________________________
Prof.. Mcs Edson Benassuly Arruda
___________________________________
Prof
__________________________________________
Prof.
______________________________________
Prof.
___________________________________
Prof
Belém/PA
2015
AGRADECIMENTOS
Epígrafe......................
RESUMO
Palavras-chave:
ABSTRACT
Keyword:
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO 1.1. Objetivos 1.2 Objetivos Gerais 1.3 Objetivos Específicos 2. PRESERVAÇÃO FUNDAMENTAIS DOS DIREITOS HUMANOS, E A CIDADANIA
2.1. A CIDADANIA 3. MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 3.1. Alterações Climáticas Brasileiras 3.1.1. Evolução Das Emissões No Brasil 4. MOBILIDADE URBANA 4.1 Plano Diretor da Cidade 4.1.1. A Evolução da Cidade, a Importância dos Transportes e a Intermodalidade 4.1.2. O Trafego 5. INTERLIGAÇÃO DO CICLISTA E A BICICLETA AO AMBIENTE DA CIDADE 5.1. A Bicicleta e a Cidade 5.1.1 Rotas Cicláveis , Sinalização, Pavimentação. 5.1.2. A Bicicleta O Ciclista, Sua Integração a Transportes e Trânsito 5.2. A Bicicleta, a Saúde, Meio Ambiente 6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | 09 |
1.INTRODUÇÃO
O homem desde os primórdios da sua existência são movidos pela o saber do meio ambiente em que vivem pelo o conhecimento sobre outros povos, inovando suas atividades habituais e tornar a vida mais agradável.
Pode-se perceber que o século XXI se inicia em meio a uma emergência socioambiental, que promete agravar-se caso sejam mantidas as tendências atuais de degradação ambiental; um problema enraizado na cultura, nos estilos de pensamento, nos valores, nos pressupostos epistemológicos e no conhecimento, que configuram sistema político, econômico e social em que se vive.
Uma emergência mais que ecológica, é uma crise de estilo de pensamento, do imaginário social e do conhecimento que sustentaram a modernidade, dominando a natureza e mercantilizando o mundo.
Uma crise do ser no mundo, que se manifesta em toda a sua plenitude, seja nos espaços internos do sujeito, ou seja, nas condutas sociais autodestrutivas; seja nos espaços externos, ou seja, na degradação da natureza e da qualidade de vida das pessoas.
Os brasileiros na sua maioria vivem na cidade e convivem diariamente o mesmo espaço e a infra-estrutura de transporte. A mobilidade urbana emite CO2 advindos dos veículos automotores, em quantidades prejudiciais a um bem estar e qualidade de vida aos seus habitantes ...............................................................................etc.
1.1. OBJETIVOS
Com o presente trabalho de TCC pretende-se estudar as variáveis de utilização da bicicleta na melhoria da mobilidade interurbana
1.2 OBJETIVOS GERAIS
- Analisar a constituição, face aos direitos individuais e coletivos de ir e vir, a fim de concluir pela sua pertinência ou não, dada a existência de preceitos garantidores desse direito em vigor.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Analisar e descrever, com base na Lei de Mobilidade Urbana, Lei 12.587, de 03 de janeiro de 2012, na Constituição da República Federativa do Brasil, na doutrina e na jurisprudência brasileiras dominantes.
- Fazer um histórico acerca da evolução das principais leis que regularam as leis da mobilidade Urbana no Brasil;
- Conceituar o Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio, foi alterado pela Lei n.º 72/2013, de 3 de setembro, a qual teve na sua gênese a Proposta de Lei n.º 131/XII do Governo abordando, também, seus aspectos gerais; como o reforço do estatuto do peão e do utilizador de bicicleta é a segunda linha fundamental desta revisão do Código da Estrada.
- Examinar a evolução, do trafego; do ciclista e a bicicleta - o seu direito como usuário das estradas e afins; e tudo mais que relacionar-se à constituição no âmbito da cidadania.
2. PRESERVAÇÃO FUNDAMENTAIS DOS DIREITOS HUMANOS, E A CIDADANIA
O direito do homem embasa-se primordialmente a um principio natural da vida, valor universal, não uma primazia do Estado, mas a um interesse da humanidade. Invocando a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU – Nações Unidas – em 1948 enaltece “os Direitos Humanos compõem uma unidade indivisível , interdependente e inter-relacionada, na qual os direitos civis e políticos hão de ser conjugados com os direitos econômicos sociais e culturais”, em concepção ampla a Declaração foi o marco da criação do Direito Internacional dos Direitos Humanos, preservando e protegendo os direitos fundamentais do Homem.
...