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A Microeconomia no DIREITO

Por:   •  27/6/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.435 Palavras (6 Páginas)  •  167 Visualizações

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 Curva da produção total de um fator o Definição: relação entre a quantidade produzida do bem ou serviço em questão e a quantidade do fator, considerando que as quantidades dos outros fatores são fixas e que há eficiência técnica o Variáveis endógenas: quantidade do fator e quantidade produzida do bem ou serviço o Variáveis exógenas: quantidades dos outros fatores  Isoquanta Definição: conjunto de todas as combinações de fatores que permitem produzir uma determinada quantidade do bem ou serviço em questão, considerando que isso é feito com eficiência técnica o Variáveis endógenas: quantidades de todos os fatores o Variável exógena: quantidade produzida do bem ou serviço  Rendimentos de escala o Definição: estes rendimentos descrevem o que acontece à quantidade produzida quando as quantidades de todos os fatores variam na mesma proporção e a empresa opera com eficiência técnica, distinguindo-se três situações possíveis:  Rendimentos de escala crescentes: a quantidade produzida é multiplicada por um fator maior do que as quantidades de todos os fatores  Rendimentos de escala constantes: a quantidade produzida é multiplicada pelo mesmo fator do que as quantidades de todos os fatores  Rendimentos de escala decrescentes: a quantidade produzida é multiplicada por um fator menor do que as quantidades de todos os fatores o Variáveis endógenas: as quantidades de todos os fatores e a quantidade produzida do bem ou serviço em questão  Função de produção o Definição: relação entre a quantidade produzida de um bem ou serviço e as quantidades dos fatores que entram na sua produção, supondo que esta é feita com eficiência técnica o Variáveis endógenas: quantidade produzida e quantidades de todos os fatores

Definição de curva consumo-rendimento: lugar geométrico de todos os cabazes de equilíbrio (x, y) da Margarida para diferentes valores do seu rendimento mas preços dos bens e preferências constantes.

Curva de Engel da Margarida para o bem x: espaço geométrico de todas as combinações de rendimento e da procura de x para a Margarida, para preços de x e y e preferências constantes.

Condições para que o aumento da produção total se traduzisse também em aumento global do consumo: - João trocar parte do excedente da produção de arroz (relativamente à produção inicial) por, pelo menos, tanta quantidade de batata quanto deixou de produzir ao especializar-se na produção de arroz, a um preço por kg de batata (medido em kg de arroz dados em troca) inferior ao seu custo de oportunidade na produção de batata; - Manuel trocar parte do excedente da produção de batata (relativamente à sua produção inicial) por, pelo menos, tanta quantidade de arroz quanto deixou de produzir por se especializar na produção de batata, a um preço por kg de arroz comprado inferior ao seu custo de oportunidade na produção de arroz; - Pelo menos um dos dois ver o seu consumo de um dos bens aumentado.

convexidade da relação de preferências: dados dois cabazes A e B relativamente aos quais o consumidor é indiferente, ele prefere a estes um terceiro que seja uma combinação linear das quantidades dos bens e serviços que compõem esses dois (cabaz situado algures no segmento de reta que liga os cabazes A e B). Por causa desta propriedade o consumo tende a não escolher cabazes que estejam num dos extremos da reta do orçamento

- Se a taxa marginal de substituição de y por x (TMSyx) fosse superior (em módulo) ao custo de oportunidade de x em y (COx), tal significaria que o consumidor obteria maior utilidade com o consumo de x e y se substituísse parte do consumo de y por consumo adicional de x, pois a quantidade que estaria disposto a trocar de y por cada unidade adicional de x (TMSyx) seria ainda superior à que efetivamente teria que trocar (COx) para manter a despesa total inalterada, aumentando assim a sua utilidade total;

Em qualquer dos casos, a empresa pode sempre estipular um preço de venda para o seu produto, mas com as seguintes limitações e consequências: Concorrência perfeita: o preço é exógeno. Se a empresa fixar um preço acima do que está a prevalecer no mercado não terá nenhum comprador; se fixar um preço abaixo do que está a prevalecer no mercado isso vai trazer-lhe prejuízos; por isso, cada empresa tende a alinhar o preço de venda do seu produto pelo que está a prevalecer no mercado; Monopólio: o preço é endógeno (dado pela curva da procura inversa). Se, para quantidade que quer vender a empresa fixar um preço acima do preço de reserva dos consumidores, não terá compradores; se fixar um preço abaixo desse preço de reserva vai ter compradores, mas não maximiza o lucro porque há potenciais compradores dispostos a pagar mais do que esse preço; por isso, o monopolista tende a alinhar o preço de venda da quantidade que produzir pelo preço de reserva que os consumidores estão dispostos a pagar por essa quantidade. Uma curva da procura inversa de um consumidor para um determinado bem, ou serviço é uma função que a cada quantidade desse bem, ou serviço faz corresponder o respectivo “preço de reserva”, ou seja, o preço mais alto que o consumidor está disposto a pagar para consumir mais uma unidade desse bem, ou serviço, partindo inicialmente dessa quantidade. (0,5 valor) Uma curva da oferta inversa de um produtor para um determinado bem, ou serviço é uma função que a cada quantidade desse bem, ou serviço faz corresponder o respectivo “preço de reserva”, ou seja, o preço mais baixo que o produtor está disposto a receber para produzir mais uma unidade desse bem, ou serviço, partindo inicialmente dessa quantidade. (0,5 valor) Como o preço que o consumidor efectivamente paga, ou seja, o preço de mercado é inferior ao seu preço de reserva (preço mais alto que está disposto a pagar), há um benefício para o consumidor que resulta dessa diferença, ou seja, o valor que ele estaria disposto a pagar para além (“que excede”) do preço que ele paga, mas que, efectivamente não paga. Somando essas diferenças para todas as unidades que constituem a quantidade total adquirida pelo consumidor obtém-se, então, uma medida do benefício total para o consumidor resultante da aquisição e consumo dessa quantidade. Essa medida chama-se o “excedente do consumidor”. Dito de outra maneira, este excedente é medido pelo valor da disponibilidade total do consumidor para pagar pela quantidade em questão (= soma dos preços de reserva para todas as unidades que constituem essa quantidade) menos a despesa total. Graficamente, isto é a área por baixo da curva da procura inversa, até à quantidade adquirida pelo consumidor, menos a área correspondente à despesa correspondente a essa quantidade.Passando, agora, para o produtor, como o preço que ele efectivamente recebe, ou seja, o preço de mercado é superior ao seu preço de reserva (preço mais baixo que está disposto a aceitar), há um benefício para ele que resulta dessa diferença, ou seja, o valor que ele recebe para além (“que excede”) do mais baixo que estaria disposto a aceitar. Somando essas diferenças para todas as unidades que constituem a quantidade total produzida e vendida pelo consumidor obtém-se, então, uma medida do benefício total para o produtor resultante da produção e venda dessa quantidade. Essa medida chama-se o “excedente do produtor”. Dito de outra maneira, este excedente é medido pelo valor da receita total do produtor correspondente à quantidade em questão, menos o custo variável total (soma dos custos marginais para todas as unidades quem compõem a quantidade em questão). Graficamente, isto é a área correspondente à despesa total menos a área por baixo da curva da oferta inversa, até à quantidade em questão

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