A POSSIBILIDADE DE PRIVATIZAR O SISTEMA PRISIONAL DO BRASIL
Por: aline206 • 13/9/2018 • Projeto de pesquisa • 2.807 Palavras (12 Páginas) • 474 Visualizações
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FACULDADE DO SUL MANTIDA PELA UNIC EDUCACIONAL UNIME/ITABUNA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
RODRIGO CUNHA CORDEIRO
A POSSIBILIDADE DE PRIVATIZAR O SISTEMA PRISIONAL DO BRASIL
ITABUNA - BAHIA
2018
RODRIGO CUNHA CORDEIRO[pic 2]
A POSSIBILIDADE DE PRIVATIZAR O SISTEMA PRISIONAL DO BRASIL
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Direito da Faculdade do Sul mantida pela UNIC educacional UNIME/Itabuna - coordenação do curso de direito. Linha de pesquisa: Direito Processual Penal.
Orientadora: Fabiana Violin Fabri
ITABUNA - BAHIA
2018
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RESUMO
Este projeto de pesquisa busca averiguar a precisão quanto a possibilidade de privatizar o sistema carcerário do Brasil, fundamentando teoricamente nos postulados jurisprudenciais e doutrinários jurídicos pátrios. O estudo receberá como base a definição de prisão contando o seu processo histórico, apresentado os problemas existentes no sistema carcerário local. Visa ainda analisar os benefícios da privatização da gestão do sistema carcerário de acordo o que defende Nestor Távora e Mirabete (2010); prisões, Sérgio Calvalieri (1998); problemas no sistema carcerário, Francisco Neto (2009) privatização do sistema prisional. Esta pesquisa será feita por meio de fontes bibliográficas e doutrinárias de natureza qualitativa e exploratória. Será elencado o estudo das literaturas mais recentes que tratam tanto da crise carcerária quanto da privatização do sistema prisional. Palavras-chave: Possibilidade. Sistema carcerário. Brasileiro. Privatização. Processo penal.
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SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................................................. | iii |
1 INTRODUÇÃO/PROBLEMA ................................................................................................ | 5 |
2 HIPÓTESE(S)........................................................................................................................ | 7 |
3 OBJETIVOS........................................................................................................................... | 7 |
3.1 Geral................................................................................................................................. 3.2 Específicos....................................................................................................................... | 7 7 |
4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................... | 7 |
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................ | 8 |
6 METODOLOGIA.................................................................................................................... | 11 |
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ...................................................................................... | 13 |
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 9 REFERÊNCIAS..................................................................................................................... | 15 16 |
1 INTRODUÇÃO/PROBLEMA
A história da pena no decorrer dos tempos demonstrou que a humanidade estava seriamente envolvida num emaranhado de fatos marcados por momentos dolorosos e tortuosos a fim de modificar a postura social da pessoa, mas com o passar dos anos foi notável que tais atitudes não estavam tendo eficácia devida para dar o fim na criminalidade e nos atos de violência, com a consequente redução dos índices de prisão. O que acontecia e vem acontecendo de fato é que as pessoas saem da prisão em situação pior da que no momento do cumprimento da pena.
As legislações penais e processuais penais bem como as que tratam de sua execução falam teoricamente que o preso tem determinados direitos dentro do sistema carcerário que de fato não são encontrados na realidade. A ressocialização torna-se, no entanto, impossível vista a grande insignificância dada pelo Estado para trazer o indivíduo de volta à sociedade obedecendo aos parâmetros de convivência saudável não ferindo assim a ordem e a moral da coletividade.
No que vai de encontro à maneira que é estabelecida a pena proposta e evidenciada no Sistema penitenciário brasileiro, o preso não vem a usufruir as medidas de humanidade instituídas no princípio da dignidade da pessoa humana que garante a todos uma vida justa, igualitária e humanitária a todas as pessoas. Lamentavelmente, sabe-se que as condições dos cárceres são altamente arriscadas e insalubres e mesmo atualmente não acontecendo as austeridades penais como na antiguidade, há de se falar que o Estado não protege o Sistema Prisional do país da forma como estabelece o regramento legal brasileiro.
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