A PRISÃO EM FLAGRANTE E OS SUJEITOS COM PRERROGATIVAS DE FUNÇÃO
Por: ALIPIO22 • 14/9/2019 • Monografia • 13.712 Palavras (55 Páginas) • 180 Visualizações
Alípio Rodrigues de Oliveira Filho
PRERROGATIVAS DE FUNÇÃO
Monografia apresentada ao Curso de Pós Graduação, na cidade de Fortaleza/CE, como requisito parcial para obtenção do título de Especialização em Direito Público e Processo.
Orientador: Professor – Francisco Apoliano.
FORTALEZA - CEARÁ
2019
Monografia apresentada ao Curso de Pós Graduação, na cidade de Fortaleza/CE, como requisito parcial para obtenção do título de Especialização em Direito Público e Processo.
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Alípio Rodrigues de Oliveira Filho
Monografia aprovada em ____/____/____
BANCA EXAMINADORA:
Professor – Francisco Apoliano
Orientador - Presidente da Banca
1º Examinador(a):__________________________________________
2º Examinador(a):__________________________________________
Professor – Aliny Colares
Coordenadora do Curso
Dedico este trabalho acadêmico
de pós graduação
a minha mãe Maria Moreira,
exemplo de vida,
guerreira da vida,
muitas vezes pai-mãe,
pelo eterno incentivo.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus.
Ao meu filho Mateus, por ter, mesmo nas adversidades, incentivado meus projetos intelectuais.
À minha Família pelo apoio.
“A Justiça não pode ser a que
tarda mais não falha.
Pois, justiça tardia é justiça falha”.
RODRIGUES, Alípio, de Oliveira Fh. Prerrogativas de Função. Fortaleza-CE, 2019. Monografia apresentada ao Instituto Mentoring – IMEP, UNICE – Ensino Superior.
RESUMO
No presente trabalho tivemos como objetivo analisar o instituto da “prisão em flagrante” e a nova forma de autuação em flagrante com o advento da Lei 11.113, publicada no dia 13 de maio de 2.005, que deu nova redação ao art. 304 e § 3º do Código de Processo Penal, alterando de modo substancial o procedimento policial na elaboração dos atos e lavratura do auto de prisão em flagrante delito, e ainda aprofundando-se na questão específica quando do envolvimento de sujeitos com prerrogativas de função, identificando os seus pressupostos e, por conseguinte, as suas conseqüências, procedendo, para este fim, um estudo legal, doutrinário e jurisprudencial. A “prisão em flagrante” que é um assunto muito interessante devido as suas características peculiares em relação a outros institutos processuais penais foi analisada de uma forma geral, abrangendo conceitos, natureza jurídicas, finalidade, modalidades, garantias constitucionais e recolhimento à custódia. No capítulo destinado aos sujeitos passivos, estudamos alguns casos especiais e individualizamos os sujeitos com prerrogativas de função, tais como, Presidente da República, Membros do Congresso Nacional, representantes de nações estrangeiras e operadores do Direito, dentre outros. Por fim, examinamos a previsão legal, hipóteses, efeitos e forma de pedir o relaxamento da prisão em flagrante. Sendo a LIBERDADE um dos direitos fundamentais inerentes ao ser humano, é natural que a Carta Magna preserve-se esse direito, impedindo que o mau uso do Poder Público possa causar-lhes qualquer lesão. Não esquecendo que, se não houvesse os freios da lei, a liberdade desenfreada levaria a sociedade para um tumulto, anarquia e caos social.
Palavras-chave: Prerrogativas, Função.
Orientador: Professor –
SUMÁRIO
ABREVIATURAS...................................................................................................09
INTRODUÇÃO......................................................................................................10
CAPÍTULO I
DA PRISÃO EM FLAGRANTE.............................................................................11
1 - CONCEITO...................................................................................................11
2 - NATUREZA JURÍDICA.................................................................................11
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