A Relação Entre Economia e Direito
Por: Ingrid Gontijo • 12/9/2019 • Trabalho acadêmico • 705 Palavras (3 Páginas) • 208 Visualizações
Faculdades Integradas Pitágoras – FipMoc
Anna Gabrielle Brandão Alves Silva Vidal
Bruno Bernardo Guimarães Freire
Ingrid Fernanda Mota Gontijo Ataide Araujo
Maria Paula Oliveira
Rafaela Mendes Rodrigues
Revisão de Literatura
Relação Entre Economia e Direito
Montes Claros / MG
Setembro – 2016
Anna Gabrielle Brandão Alves Silva Vidal
Bruno Bernardo Guimarães Freire
Ingrid Fernanda Mota Gontijo Ataide Araujo
Maria Paula Oliveira
Rafaela Mendes Rodrigues
Revisão de Literatura
Relação Entre Economia e Direito
Revisão de Literatura apresentada como um dos instrumentos de avaliação da disciplina Economia Política, do 1º período noturno do curso de Direito das Faculdades Integradas Pitágoras – FIPMoc, professor Frederico Bastos.
Montes Claros / MG
Setembro - 2016
RELAÇÃO ENTRE ECONOMIA E DIREITO
Palavras-chave: Direito, Economia, Análise Econômica do Direito.
INTRODUÇÃO
A Economia tem como foco principal as condições da prosperidade material, na acumulação da riqueza e em seus mecanismos de distribuição. Concomitantemente, o Direito vem para dar ordem à sociedade, além de regular a Economia procurando promover o bem-estar social.
Neste trabalho serão estabelecidas ligações entre Direito e Economia, onde ambas procuram adequar as necessidades humanas, que são ilimitadas, aos recursos que, por outro lado, são limitados. Este pode ser definido como o ponto de encontro entre eles, pois tanto este como aquele visam solucionar necessidades e conflitos.
DESENVOLVIMENTO
Segundo Cooter (2010 apud SOEIRO, 2012) o movimento surgiu na América do Norte e vem sendo difundido pelo mundo. Essa correlação teve notoriedade principalmente nos Estado Unidos, tornando – se uma disciplina integrante do curso de Direito de uma importante Universidade do país.
Somando a visão do autor supracitado, Gaspaldi (2005, p.35) dispõe:
Nos tempos mais remotos da humanidade, encontramos os rudimentos dos principais institutos jurídicos e econômicos, como o dinheiro cunhado, contratos comerciais, especialização no trabalho, direitos de propriedade e de herança e até sanções contra manobras especulativas e de açambarcamento e fraudes em pesos e medidas.
Apesar de este estudo ter origem a cinquenta anos atrás, é considerado recente no Brasil aos olhos de outros países. Hoje, diversos centros de estudos e universidades se dedicam a estudar as relações entre Economia e Direito, e literaturas internacionais sobre a análise econômica do Direito são vastas.
Com um mercado regulamentado e leis objetivas, é possível ter uma economia de mercado bem fundamentada. Soeiro (2012) afirma que quando se tem conhecimento à cerca de institutos econômicos e o modo como os mercados funcionam, ocorre uma aproximação entre as normas jurídicas à realidade econômica. Tal assume relevância quando considerado que o ordenamento jurídico exerce influência sobre o comportamento dos agentes econômicos.
Somando a este pensamento, cumpre destacar:
A ordem jurídica e a ordem econômica mantêm entre si vínculos da mais completa interdependência. O direito não pode, mesmo, ser encarado com abstração da matéria econômica, do mesmo modo que a produção e, notadamente, a circulação das riquezas dependem, estreitamente, de normas jurídicas. Todos os ramos da ciência jurídica mantêm pontos de contato com a economia (Direito Constitucional, Comercial, Civil, Administrativo, Penal, do Trabalho, Financeiro, Internacional etc.). (GASPALDI, 2005, p.74)
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