A SOCIOLOGIA DO CRIME E DA VIOLÊNCIA
Por: gmadailton • 8/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.108 Palavras (5 Páginas) • 346 Visualizações
[pic 3] | Atividade de avaliação a distância |
Esta avaliação corresponde às unidades 1 e 2 do seu Livro Didático.
Disciplina: Sociologia do Crime e da Violência
Curso: Tecnologia em Gestão de Segurança Pública
Tutora: _________________________________________________________
Nome do aluno(a): ________________________
Data: 14/05/2014
Critérios de correção:
a) Conformidade com o roteiro proposto;
b) Fundamentação e argumentação lógica / coerente, tendo por base os textos estudados (pensadores, teses filosóficas...);
c) Capacidade de síntese – objetividade;
d) Originalidade e criatividade. Não serão admitidas cópias de textos da Internet;
e) Pode fazer citações, desde que se indique a fonte.
Questão - Faça uma análise crítico-reflexiva com base no conteúdo estudado e de acordo com as orientações a seguir:
- - Selecione uma notícia policial de qualquer jornal impresso ou telejornal (citando a fonte e data);
- Faça uma análise segundo as 9 proposições da “Teoria da Associação Diferencial” (p. 36) e da “Teoria da subcultura do delinqüente” (p.37-39).
- Destaque os elementos relevantes com base no “perfil” da notícia selecionada por você!
Valor da questão: 10,0 pontos
08 de fevereiro de 2007 - 04:36 Criança morre ao ser arrastada por veículo roubado no Rio O carro da mãe de João Vieites, de seis anos, era conduzido pelos bandidos Ricardo Valota http://www.estadao.com.br/ultimas/cidades/noticias/2007/fev/08/37.htm SÃO PAULO - Um assalto no subúrbio da zona norte do Rio acabou com a morte de João Hélio Fernandes Vieites, de seis anos. O crime aconteceu às 21h30 desta quarta-feira, próximo à Praça Patriarca, em Oswaldo Cruz, quando o carro da mãe do menino foi cercado por assaltantes. Ao ser parada pelos bandidos, a mulher desceu, abriu uma das portas traseiras e começou a soltar a criança, que usava cinto de segurança. Antes de conseguir retirar João, a mãe foi surpreendida pelo arranque do carro, pois um dos bandidos já havia assumido o volante. Pendurado, o menino foi arrastado numa distância de quase um quilômetro, entre os bairros de Oswaldo Cruz e Campinho, até que o corpo fosse partido ao meio. Após abandonarem o carro, os criminosos fugiram pela escadaria da estação de trem de Cascadura. De acordo com informações da TV Record, a polícia do Rio determinou uma operação de caça aos bandidos. |
Ao analisar o caso João Hélio, poderíamos dizer que a causa de tamanha brutalidade não seria hereditária e que o comportamento dos criminosos estaria associado a uma interação com o meio onde vivem. Normalmente aprendemos com tudo o que nos cerca, desde amizades a contato com a natureza. E as estruturas que modelam ou influenciam nosso comportamento estão ligados ao(s) grupo(s) com quem convivemos na sociedade. Uma criança que nasce num meio hostil terá uma carga muita pesada de influências que consideramos negativas para o convívio social e poderá tornar-se criminoso quando não resistir e tomar por normal sua conduta juntamente com o grupo em que convive o qual será interpretada a favor ou não das normas legais que regem o ser humano em um país, onde os valores da família não chegam ou foram esquecidos.
754. A crueldade não decorre da falta de senso moral?
-- Dize que o senso moral não está desenvolvido, mas não que está ausente; porque ele existe, em princípio, em todos os homens; é esse senso moral que os transforma mais tarde em seres bons e humanos. Ele existe no selvagem como o princípio do aroma no botão de uma flor que ainda não se abriu.
Todas as faculdades existem no homem em estado rudimentar ou latente e se desenvolvem segundo as circunstâncias mais ou menos favoráveis. O desenvolvimento excessivo de umas impede ou neutraliza o de outras. A superexcitação dos instintos materiais asfixia, por assim dizer, o senso moral, como o desenvolvimento deste arrefece pouco a pouco as faculdades puramente animais. ( Livro dos Espíritos- Allan kardec, questão 754)
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