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Advogados do futuro: O desafio de reinventar o exercício do direito tradicional

Por:   •  13/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  184 Visualizações

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Advogados do futuro: o desafio de reinventar o exercício do direito tradicional

Ainda é cedo para uma discussão persuasiva, pois leva alguns anos para um advogado ou outra área para ser substituída por um robô, mais isso não significa que computadores inteligentes não possam ajudar em alguma etapa do atendimento jurídico.

Escritórios de advocacia já estão automatizados por parte do trabalho e incluindo softwares de inteligência artificial para ajudar os clientes resolver problemas legais. O que pode vim acontecer é diruir uma profissão que sempre foi cingido de tradições e costumes.

Por ser uma carreira que até aqui foram capazes do humano controlar, tudo indica que os profissionais não somente na área jurídica como uma diversidade de áreas atuantes deverão se pactuar, no caso todos terão que que se reformular diante das situações.

È obvio que os profissionais terão que saber e se aprimorar na tecnologia, além disso em especial os profissionais que requer e dependem tanto do conhecimento ardiloso e interpessoal. O investimento na inteligência artificial, será indispensável, já que como a forma de aligeirar as deliberações.

Já existem algumas iniciativas muito interessante, ainda desenhadas pelos advogados que podem causar efeitos uber nos próximos anos. Na verdade, estamos diante de mudanças significativas na sociedade e praticamente nenhuma função ou setor de negócios está salvo de transformações, os advogados futuristas terão que se dispor de maneira clara e objetiva para o mercado.

Na conformidade irá ter advogados para um entendimento, já que robôs não consegue examinar e encontrar soluções para devido problema do cliente.

No caso da universidade, terá que aprimorar e também fugir do modelo acadêmico, já que hoje os conteúdos são representados por livros, apostilas entre outros métodos. No caso das empresas os ajudaram com a grande demanda pelo departamento jurídico em especiais, as que são de consumidores e trabalhadores, é visivelmente que muitos empregos irão se obliterar, já que será muita exigência.

No entanto não há como ter uma audiência sem corpos presentes já que a interpretação não virá de um robô, pois são casos diferentes a serem resolvidos.


No caso devemos ter o conhecimento que são tecnologia, que são maquinas e que pode vir a parar, no caso de uma audiência por exemplo.

Nosso código civil ao discorrer sobre a personalidade jurídica da pessoa natural prescreve que esta obtida por aquele que nasce vivo (art. 20) e se extingue com a morte (art.60). Parece que a lei considerou nessa concepção somente o ser humano, è difícil considerar um Robô advogado, mesmo porque em conviver entre os humanos disputando juricidade por suas ações. Já que a personalidade jurídica é uma concepção humana.

Ficaria a dúvida quem defenderia? Teríamos casos julgados por robôs? Teria uma reforma constitucional? Ficam essas as dúvidas.

Pois vejo que se pode levar anos e até décadas para ingressar esse sistema de robô, já que a classe econômica se encontra em calamidade e devastada pelos nossos políticos.

Se fosse tão fácil o poligrafo já se assegurava em substituir advogados e juízes entre outros, visto que ele não consegue distinguir se o réu está mentindo ou não, a verdade na equivalência de que aspecto chegaríamos na conclusão de que levou o réu cometer o crime, qual o motivo seria uma patologia? Ao meu entendimento o poligrafo não distingue esse comportamento, além de que foi provado que determinado psicopatas é possível enganar um poligrafo.  

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