Complexidade nas Organizações: Futuros Desafios para a Psicologia Frente à Reestruturação Competitiva
Por: danir71 • 26/4/2016 • Trabalho acadêmico • 475 Palavras (2 Páginas) • 1.512 Visualizações
Relatório:
Complexidade nas organizações:
Futuros desafios para a psicologia frente à Reestruturação Competitiva
O seminário abordada como as organizações foram evoluindo de um modelo mecanicista e simplificador para um de integrados e complexo. Neste processo existe a diretrizes básicas da organização que é o estabelecimento de diretrizes e políticas organizacionais, missão, valores, negócio, escopo de atuação, este processos ajuda a empresa no seu desenvolvimento.
O grupo falou sobre o paradigma da simplicidade na organizações que são uma series de conjuntos fundamentais sendo a pedra angular do pensamento moderno inaugurado, que através desta visão é formado por um processo envolvendo objetivação, disjunção, exclusão, centralização, análise e redução, modelização, síntese e integração. A visão simplificadora anula a irregularidade e acaba com a complexidade, fazendo modelos mecanicistas fechados com mapeamento pouco articulados entre si.
O seminário explicou sobre as teorias da administração organizacional de Adam Smith (produção eficiente com divisão e especialização do trabalho) e Charles Babbage (o salario ser proporcional a complexidade da tarefa). E a organização cientifica do trabalho, abordando Taylor que enxergava a organização como maquina, tendo uma visão analítica, empiricista e mecanicista da administração.
As teorias clássicas da administração e Fayol tendo como principio básico a racionalização e o parcelamento do trabalho, Fayol com a tarefa operacional e a estrutura organizacional. O grupo falou sobre as reivindicações trabalhistas que luta por condição melhores e contra a opressão.
Fomos apresentado ão Experimento Hawthorne que consistem em compreeder o desempenho, motivação, influências do grupo, surge a medicina do trabalho e os movimentos sindicais crescem. Abordaram as conqusitas que consistem na redução da jornada de trabalho, direitos à aposentadoria, férias e melhores condições de higiene e segurança no trabalho.
O grupo explicou sobre as teorias da burocracia inspirada em Max Weber, como normas e procedimentos, e também suas falhas que não tem flexibilidade nas estruturas burocráticas.
O grupo abordou as escolas de relações humanas desenvolvida por Mayo que passa a ver o homem econômico que era considerado por Taylor, como Homem social, levando em consideração seus funcionários e suas necessidades com o trabalho. E a teoria estruturalista da organização consideradas como unidades sociais complexas, suprindo a necessidade de carência de flexibilidade e inovação.
Fomos apresentados as teses sobre o Desenvolvimento organizacional, teoria da Hierarquia das Necessidades e Teoria X e Y e a necessidade de compreender a dinâmica da estrutura e do processo de mudança organizacional e os aspectos técnicos e sociais.
A reestruturação competitiva e a emergência do novo paradigma, sendo um grande avanço da superação do paradigma simplificador que une a teoria de sistemas abertos, como técnica de inclusão bem efetiva do sujeito na dinâmica da organização e tendencias que contribuirão para o cenário globais futuros, como esfera técnico-científica, esfera sócio-cultural e demográfica, esfera ambiental, e sendo também a era da
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