Educação, Crise Econômica e Democracia Direta
Por: Ana Luiza • 26/3/2019 • Resenha • 294 Palavras (2 Páginas) • 204 Visualizações
Na data de 11 de setembro de 2018, ocorreu na cidade de João Monlevade, a palestra “Educação, Crise Econômica e Democracia Direta", ministrada pelo Professor Pedro Leitão, que discutiu o tema de forma muito atual e clara, levantando diversos pontos que passam despercebidos pela sociedade.
Iniciou falando que a crise encontra-se em um contexto geral, está instaurado nos mais diversos grupos sociais e econômicos no mundo inteiro. É de grande importância ressaltar a crise moral vivenciada nos tempos modernos e a vivencia em comunidade, que está cada dia mais complexa. Ressaltou ainda o sentido da vida e nos questionou qual seria o sentido da vida.
Cumpre destacar ainda os problemas enfrentados pelos países em desenvolvimento como a distribuição de renda de forma desigual, os baixos índices de escolaridade, problemas de moradia, a fome e a desnutrição e a saúde precária. Fala também da educação emancipadora.
Alega que é necessário que se preserve a identidade e os princípios, para que exista um sentido na vida, e que se crie objetivos para se alcançar. É necessário ser autentico, a autenticidade é muito importante para ser notado, ser diferente.
Ademais, conta de sua experiência em Harvard, uma das maiores e melhores universidades, onde encontrou vários chineses, e um deles o disse sobre um projeto da China em ter a melhor universidade até 2050, e para tal feito, o governo para os melhores alunos estudarem lá.
Por fim, diz que o conhecimento é algo valoroso, que nunca se perderá, devendo ser algo zelado pelo governo, no entanto, não é. Ressaltou a proposta de governo que congelou os gastos da educação.
Finalizou com a seguinte pergunta: “por que estudar no Brasil é tão difícil?” e seguimos com a mesma resposta, falta interesse do governo, falta investimento do governo, falta cobranças da sociedade.
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