Exploradores caverna
Por: Felipe Bonoto Fortes • 29/5/2015 • Resenha • 292 Palavras (2 Páginas) • 1.327 Visualizações
- O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA
Fazer uma sintese do livro.
- A SENTENÇA DE KEEN J.
Keen J. é o magistrado responsável pelo quarto voto que inicialmente optou por separar as demandas que compreendia não serem atribuidas ao juri mencionando que o presidente do Tribunal não poderia intervir em veredicto que seja atribuição única do Poder Executivo.
- O CASO DOS EXPORADORES DE CAVERNA E O DIREITO PENAL BRASILEIRO
- PRINCÍPIOS DE DIREITO PENAL
- MATERIALIDADE DO CRIME
Materialidade do Crime conforme ensina Guilherme de Souza Nucci, trata-se da prova da existência do crime.[1] Para que a prática delitiva gere consequências processuais penais, deverá esta ser comprovada através dos próprios vestígios deixados pelo agente.
Há crimes em que a materialidade fica explicíta após o ato, nestes casos podemos citar o mesmo do feito em análise: o homícido. No crime de homícidio a materialidade comprova-se com o corpo (lesionado) do de cujus.
Por outro lado há condutas em que a materialidade fica de forma implícita, sendo subjetiva ao sujeito passivo da ação e para que haja sua comprovação é de suma importância a execução de exame perícial. Para melhor exemplificar, observamos a seguinte situação hipotética aplicada ao crime de Calúnia: Sujeito “A” por diversas vezes incorre na prática de difamação em face do sujeito “B”. Ocorre que sempre que ambos estão sozinhos as difamações ocorrem... Diante do exemplo apresentado, observa-se em um primeiro ponto que a materialidade existe, mas de dificil comprovação para A, sendo necessário este encontrar uma maneira de produzir prova para que após periciada comprove legalmente a materialidade do crime a qual foi coagido...
- TIPO PENAL
- EXCLUDENTES DE CULPABILIDADE
- INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
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