FILME: AS DUAS FACES DE UM CRIME
Por: João Paulo de Castilhos • 18/11/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 359 Palavras (2 Páginas) • 1.437 Visualizações
FILME: AS DUAS FACES DE UM CRIME
Questionário apresentada na Faculdade Dom Bosco para obtenção da nota parcial do 2º bimestre na disciplina de Psicologia Jurídica.
Professor (a):
CURITIBA
2016
- No primeiro diálogo do filme, o advogado Martin Vail trava com o jornalista diálogo sobre a existência da verdade. Em um determinado momento diz: averdade que interessa é a versão que coloco na cabeça dos jurados. Você concorda com isso? Em que momento fica evidenciado no filme a importância deste primeio diálogo?
R° Sim, concordo. Nas cenas finais do filme, Aaron revela que tudo não passava de fingimento no entanto seu advogado, dr. Vail já tinha obtido êxito colocando na cabeça do júri a suposta dupla personalidade. Assim confirmando o primeiro diálogo.
- No direito a lógica argumentativa é muito importante. O convencimento faz parte do trabalho do advogado. Descreve uma cena do filme em que a lógica argumentativa está evidente.
R° O filme é repleto com cenas onde se faz necessário o uso da lógica argumentativa. Logo no início, quando é feita a acusação conta Aaron, Martin usa da lógica agumentativa para conseguir mais tempo para montar sua defesa, alegando problemas psicológicos fazendo com que o réu recorre-se a 5º Emenda sobre entender ou não as acusações.
- Durante o filme, Aaron Stampler apresenta traços de dupla personalidade. Tais sintomas, identificados no filme, teriam, supostamnte, retirado seu discernimento para a prática do fato criminoso. No presente caso, a dupla personalidade se assemelha a uma psicose. Identifique quais os sintomas de Aaron Stampler e explique por que eles retirariam seu discernimento ao ponto de lhe se aplicada a medida de segurança do art. 26.
Rº Aaron Stampler sofria da síndrome de dupla personalidade e processo dissociativo agudo. Por conta dos traumas e abuso sofridos, o mecanismo psiquico do réu se dividiu em duas personalidades. Aaron mantinha suas emoções repimidas por isso criou Roy, que era capaz de praticar atos em que Aaron não teria coragem. O personagem criado era agressivo e manipulador. A inocência motivada por insanidade fez com que a medida de proteção do art. 26 fosse aplicada ao réu.
...