Lei Maria da Penha
Por: Ingrid Lacerda • 14/8/2017 • Monografia • 12.931 Palavras (52 Páginas) • 340 Visualizações
FACULDADE UNIDA DE SUZANO - UNISUZ
CURSO DE DIREITO
INGRID DE CASSIA VALENÇA FERREIRA LACERDA
LEI 11.340/2006 MARIA DA PENHA, TIPOS DE VIOLENCIA E OS EFEITOS DA MEDIDA PROTETIVA
SUZANO - SP
2015
FACULDADE UNIDA DE SUZANO - UNISUZ
CURSO DE DIREITO
INGRID DE CASSIA VALENÇA FERREIRA LACERDA
LEI 11.340/2006 MARIA DA PENHA, TIPOS DE VIOLENCIA E OS EFEITOS DA MEDIDA PROTETIVA
Monografia Jurídica apresentada a Banca Examinadora, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Direito da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ sob a orientação do Professor Carlos Roberto Vissechi.
SUZANO - SP
2015
INGRID DE CASSIA VALENÇA FERREIRA LACERDA
LEI 11.340/2006 MARIA DA PENHA, TIPOS DE VIOLENCIA E OS EFEITOS DA MEDIDA PROTETIVA
Suzano, __/__/____
BANCA EXAMINADORA:
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Orientador: _________________________________
Titulação: __________________________________
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Examinador 2: ______________________________
Titulação: __________________________________
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Examinador 2: ______________________________
Titulação: __________________________________
A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...
Tudo bem! O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
‘’Chico Xavier’’
Dedico esse trabalho primeiramente a Deus, pois sem ele nada seria possível e a minha mãezinha (Vó) Irene Valença Ferreira (In memoriam) por todo amor dedicado, estrutura, ensinamentos e formação do meu caráter.
AGRADECIMENTOS
Agradeço em primeiro lugar a Deus, que me ouviu nos momentos difíceis, me confortou e me deu forças para chegar onde estou.
A minha avó materna Irene Valença Ferreira (in memoriam) que me ensinou a ser uma mulher de força, um ser humano integro, com caráter, coragem e dignidade para enfrentar os obstáculos da vida.
A minha mãe Lilia por todo apoio, amor e estrutura estando ao meu lado e me guiando nos longos percursos da vida.
Ao meu esposo Naimy, por me acompanhar nessa longa jornada.
Aos meus amigos e familiares;
Ao meu orientador, amigo e professor Carlos Roberto Vissechi por toda dedicação ao longo desses 5 (cinco) anos.
A todo corpo docente da Faculdade Unida de Suzano UNISUZ / UNIESP.
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo o estudo da violência doméstica familiar contra a mulher com base na lei 11.340/2006, que foi sancionada em 07 de agosto de 2006. A aprovação da lei trouxe novos mecanismos, com respostas mais efetivas do Estado, o que possibilita encorajar um maior número de mulheres a formalizar denúncias e se imporem perante as agressões e ameaças presenciadas em seus cotidianos. Com foco em estudar e compreender o seu procedimento, classificando as formas e tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher, identificando desde o agente agressor, as medidas protetivas, entre outros recursos que possibilitam a solução ou a minimização do conflito diário. Não basta a definição do sexo biológico. Entre os sujeitos deve existir no mínimo uma relação pessoal, ou seja, uma relação de afetividade, que tanto pode decorrer entre uma simples convivência no lar, de um relacionamento amoroso marido ou ex-marido, companheiro ou ex-companheiro, namorado ou ex-namorado, como de parentesco em sentido amplo e distrito desde pai, irmão, padrasto, cunhado etc. Na definição dos sujeitos do crime, suas preferências sexuais são irrelevantes, não pode o homem agressor eximir-se dos rigores da lei invocando ou alegando opção sexual diferente daquela idealizada para o macho no patriarcado. O tema é atual ainda, e de grande importância ao ordenamento jurídico e a sociedade em geral por atingir um alto índice de mulheres.
Palavras-Chaves: Violência Doméstica e familiar, Lei Maria da Penha, Medida Protetiva
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 1
CAPÍTULO I – O SURGIMENTO DA LEI 11.340/2006 2
1.1. Um breve histórico de seu surgimento 2
1.2. O porque do nome Maria da Penha 5
1.3. A Constituição Federal e Lei Maria da Penha 7
CAPÍTULO II – TIPOS DE VIOLENCIA CONTRA A MULHER 15
2.1. Tipos de Violência 15
2.1.1. Violência Psicológica 15
2.1.2. Violência Sexual 15
2.1.3. Violência doméstica 15
2.1.4. Violência Fisica 16
2.1.5. Violência Intrafamiliar 16
2.2. O ciclo da violência fase de tensão 16
2.3. Fase de agressão 17
2.4. Fase de reconciliação 18
CAPÍTULO III – PECULIARIDADES DA LEI 11.340/2006 22
3.1. Aspectos materiais de lei 11.340/2006 22
3.2. Da inaplicabilidade dos juizados criminais 25
CAPÍTULO IV – OS EFEITOS DA MEDIDA PROTETIVA 30
4.1. Procedimento das medidas de proteção a mulher 30
4.2. Procedimento das medidas de proteção a mulher 34
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